Com carga horária de 60h, o curso contou com disciplinas como: Protocolos de Avaliação e Pontuação; Habilidade de Obediência e Conhecimentos Fundamentais; Busca Urbana Vivo; Busca Remanescentes Mortais Urbano; Logística Administrativa e Operacional das Provas de Certificação; Busca Rural Vivo; Busca Remanescentes Mortais Rural; Busca Odor Específico; Avaliação de Cenários e Ética e Integridade Profissional.
O curso de árbitro é dividido em três etapas e a próxima é certificar o cão (Thor), com quem a militar forma um binômio. É na certificação onde cães e homens demonstram ser capazes de superar o mínimo exigido para atuarem em uma ocorrência real. A terceira e última fase da formação de árbitra de certificação de cães é a participação em um estágio com um total de cinco arbitragens.
A sargento Cláudia ressaltou a importância de sua participação nessa primeira etapa do curso. “Sempre que finalizamos um curso voltamos empolgados para compartilhar com os colegas e pôr em prática o que aprendemos. Com esse não é diferente. A intenção é colocar em prática tudo que aprendi, tanto para conseguirmos êxito nas provas como para montar cenários para treinos cada vez melhores e condizentes com a nossa realidade de busca”, afirmou a bombeira.
Fonte: CBMSE
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