terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

NÃO SÃO TORCIDAS ORGANIZADAS, SÃO MARGINAIS. BANIMENTO E PUNIÇÃO JÁ!


O blog pede ajuda aos colegas da imprensa esportiva, principalmente os mais experientes: quantos jovens já morreram na briga destas “torcidas” chamadas de organizadas, em Sergipe? Muitos, com certeza. Este jornalista mesmo frequentava o Batistão quando os filhos eram menores – isso há 20 anos – e deixou de frequentar porque na torcida (Confiança) onde se encontrava com os dois filhos um “torcedor” puxou o revolver para o outro bem próximo.

O que falta em Sergipe é uma punição mais forte para estes marginais travestidos de torcedores que começaram a marcar suas brigas pelas redes sociais

Chega de tipificar os crimes como lesões corporais leve e fatalidades. Chega de inércia! É preciso prisão em flagrante destes marginais. É preciso responsabilizar também os responsáveis pelo evento (jogo), para que também façam a parte deles. É preciso que cada autoridade faça a sua parte sem pena. É preciso banir as torcidas organizadas envolvidas e, ao invés da PM fazer escolta de seus integrantes antes do jogo, prender todos os meliantes.

Esquecimento 

Ontem, hoje e amanhã, a imprensa ainda noticiará a barbárie praticada no domingo, mas depois tudo vai se dissipando numa espécie de rotina macabra na qual as pessoas se acostumam com marginais que vão ao estádio com o intuito de cometer crimes. Não adianta apenas indignação e solidariedade nas redes sociais. É preciso mais de quem pode fazer mais em todas as esferas.

“Nós vamos para cima deles”.  Secretário João Eloy.. Já passou da hora secretário 

E ontem, nas Transamérica FM, ao ser questionado por Luiz Carlos Focca, o secretário da SSP, João Eloy, mandou um recado “ou eles se comportam, ou vamos meter tudo na cadeia”. Secretário esse vandalismo e essa violência já vem de muito tempo.  Já passou da hora de todos, sem exceção, passar um tempo na cadeia…

De todas as raças e classes sociais

Engana-se quem pensa que este problema das torcidas “organizadas” em Sergipe passa apenas por jovens negros da periferia. Não é. São jovens de todas as raças inclusive muitos brancos com acesso a educação na rede privada.

Fonte:  blog do jornalista Cláudio Nunes

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