segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

SARGENTO DOS BOMBEIROS VAI RESPONDER IPM.



No dia 5 de dezembro, foi realizado no Ministério Público Estadual, uma audiência publica para discutir a situação do corpo de bombeiros de Sergipe. Na oportunidade participaram da audiência, alem do sub-comandante do Corpo de Bombeiros, o vice presidente da Amese sargento Edgard Menezes, acompanhado do sargento BM Alberto Almeida Santos que é diretor da associação.

Os problemas que envolvem o Corpo de Bombeiros, como aquisição de matérias de uso individual e equipamentos, vêm sendo debatidos e discutidos no Ministério Público Estadual desde 2008, por iniciativa de um grupo liderado pelos sargentos Jorge Vieira e Edgar Menezes ainda quando gestores da Associação Beneficente de Servidores Militares do Estado de Sergipe (ABMSE).

Segundo informações, o sargento Alberto Almeida Santos irá responder a um Inquérito Policial Militar (IPM), por ter participado da audiência. Ao tomar conhecimento do fato, o vice presidente da Amese, Edgard Menezes, disse lamentar o fato. “Nós não provocamos essa audiência. Nós fomos convocados a participar onde ali, fomos inteirados sobre o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), celebrado em 2008 e que não havia sido cumprido. Portanto nós lamentamos que mais um diretor da Amese esteja sendo perseguido e punido. Como diretor da Amese eu questiono. Porque não abrir um IPM para o sargento Neyme Matheus?, afinal ele também participou da audiência”, desabafou o vice presidente da Amese, Edgard.

Para Edgard Menezes, não havia motivo para tentar punir o sargento Alberto Almeida Santos. “O sargento participou da audiência por ser um dos diretores de nossa Associação. Alem do mais não foi feito nenhum tido de denuncia, portanto o que eu vejo é que mais um diretor da Amese pode ser punido por fazer parte de nossa Associação”, desabafou Edgard.

Fonte: Faxaju (Munir Darrage)

Nota do blog:  Não é interessante o Comando do CBM/SE?  Enquanto o companheiro Sgt. Almeida estava defendendo melhorias para seu colegas de farda em audiência pública junto ao Ministério Público Estadual e que não causou qualquer tipo de confusão, está respondendo um IPM, um certo presidente de associação que estava na reunião, que faz parte do CBM/SE, causou tumulto na reunião, fato inclusive noticiado nos portais Faxaju e Infonet, inclusive com o depoimento da Promotora de Justiça que presidiu a audiência pública, não se instaurou nada.  Por que essa diferença de tratamento?  Que os companheiros bombeiros militares possam dar a devida resposta, porque todos nós já sabemos qual é.

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