sexta-feira, 31 de julho de 2015

PMs E BOMBEIROS DO RIO GRANDE DO NORTE FAZEM CARREATA ATÉ A GOVERNADORIA E PODERÃO RETORNAR ACAMPAMENTO NA PRÓXIMA QUARTA (5) EM NOVA ASSEMBLÉIA GERAL.


Durante assembleia geral realizada na tarde desta quinta-feira, dia 30, os policiais e bombeiros militares decidiram realizar uma carreata com “buzinaço” em direção à Governadoria. O objetivo foi chamar atenção da sociedade e principalmente do poder público para que as dificuldades da categoria sejam atendidas.

“Nós não queremos nada além do cumprimento da lei. Temos muitas necessidades, mas vamos lutar fortemente pelos níveis do subsídio, remuneração de acordo com a graduação e promoção ex-ofício. Desde o dia 5 de fevereiro que estamos em negociação com o governo que até agora não nos apresentou uma proposta satisfatória. Diante disso não podemos cruzar os braços para a tropa que garante a segurança dos cidadãos”, enfatiza o presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (ACSPM/RN), Roberto Campos.

A ACSPM/RN e outras entidades representativas da PM e BM protocolaram na Governadoria uma pauta de reivindicações. “Não vamos cumprir apenas os trâmites burocráticos. Vamos intensificar as mobilizações para pressionar o executivo estadual, o governador precisa ter um olhar atencioso para os agentes da segurança pública”, acrescenta Roberto Campos.

Está marcada uma nova assembleia geral com a categoria, no próximo dia 5 de agosto, às 8h, em frente à Governadoria no Centro Administrativo, com previsão de acampamento no local.

Fonte:  Blog Soldado Gláucia

O BLOG ESPAÇO MILITAR PARABENIZA O CAPITÃO MANOEL ALVES PELO TRANSCURSO DO SEU ANIVERSÁRIO.



O blog Espaço Militar gostaria de parabenizar o Capitão Manoel Alves pelo transcurso do seu aniversário, rogando a Deus que o abençoe cada vez mais, dando-lhe muita paz, saúde, prosperidade e alegria, ao lado dos seus familiares e amigos.

Prestamos esta singela homenagem ao amigo.

Que o brilho de tua vida busque no céu a essência da luz da vitória para espalhar em teu caminho otimismo, esperança, compreensão, coragem e que tenha determinação para continuar a vencer.
Parabéns e Feliz Aniversário!

POLICIAIS CIVIS DE SERGIPE DECIDEM ENTRAR EM GREVE.

Categoria protesta contra o parcelamentos dos salários

Assembléia ocorreu na noite desta quinta-feira, no auditória da Acadepol (Fotos: Portal Infonet)

Insatisfeitos com o recebimento parcelado dos salários de julho, os Policiais Civis deliberaram greve em assembléia geral extraordinária na noite desta quinta-feira, 30. Os agentes vão parar as atividades a partir do dia 3 de agosto e só voltarão quando os vencimentos forem pagos integralmente.

Com a greve dos agentes da Polícia Civil, apenas 30% do efetivo, conforme a legislação, funcionará nas delegacias. Serão afetadas as visitas aos presos, assim como a efetuação de boletins de ocorrência. As investigações também ficarão suspensas. As delegacias funcionarão em regime de plantão, apenas para lavratura de flagrantes e guia de liberação de óbitos.

João Alexandre: "sem salário, sem trabalho"

De acordo com presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol), João Alexandre, a paralisação é um protesto ao "desrespeito" do governo com a categoria. “É inconcebível um tratamento desse com uma categoria que presta um serviço essencial à população sergipana. Diminuir a importância da segurança pública é um ato de irresponsabilidade, é querer aumentar o que já está muito grande, que é a criminalidade”, critica.

O sindicalista garante que é uma ação de reação: “diante do anúncio do pagamento parcelado do salário, então entendemos que parcela-se o salário, parcela-se o trabalho, em outras palavras, sem salário, sem trabalho”, afirma enfático.

Dispostos em levar a frente a paralisação, a maior parte da categoria sinalizou positivamente ao protesto. O policial civil Rickson Hipólito categoriza a decisão do governo como absurda. “Nós trabalhamos o mês inteiro e temos direito de receber nossos salários de forma integral, mas isso não vai acontecer. Então só voltaremos quando pagarem o restante do salário”, garante.

Segundo o diretor do Sinpol, Jorge Henrique, aproximadamente 150 policiais civis participaram da votação, e apenas alguns agentes votaram contra a greve.

Outras reivindicações

Na luta também pelas melhorias de condições do trabalho, o sindicado dos policiais civis já estudam outras medidas para ver atendida suas reivindicações. “Nem que seja preciso recorrer a ONU [Organização das Nações Unidas] ou um dos seus representantes, faremos tudo que estiver ao nosso alcance para que essa situação inconcebível de armazenar presos em delegacias acabe, pois elas não foram criadas para essa finalidade. Guardar presos ou custodiá-los é, antes de tudo, um desvio de função da nossa atividade”, destacou João Alexandre.

O agente Rickson também demonstra insatisfação com a atual condição de trabalho. “Policial civil tomar conta de preso é inadmissível. Temos delegacias com mais de 70 presos pra dois policiais tomarem conta. Lugar de preso é no presídio”, enfatiza. O policial também cita que a categoria ainda aguarda a implantação do subsídio e reposição salarial, acusando o governo de utilizar-se de desculpas para não honrar os compromissos. “Engana todo servidor ao dizer que está no limite prudencial, mas já sabemos que isso não procede”, acusa.

Eleições

O Sinpol ensejou a oportunidade da assembléia para eleger a dupla de delegados que representarão o sindicato no 2º Congresso Nacional das Federações dos Policias Civis do Brasil (CONFEIPOL/NE). Foi a eleita a dupla Otávio Assis e o suplente Francisco Lima por 75 votos, derrotando a dupla Antonio Morais e suplente Sena, que somaram 39 votos.

Fonte:  Infonet (Ícaro Novaes e Verlane Estácio)

CUT CRITICA JACKSON POR PARCELAR VENCIMENTOS DOS SERVIDORES.


O vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores em Sergipe (CUT/SE), o professor Roberto Silva, considerou a notícia que o Governo do Estado está parcelando os vencimentos dos servidores público como uma tentativa de desmobilizar os trabalhadores na luta por valorização marcada para os dias 4 e 11 de agosto, quando haverá paralisação. Roberto Silva afirma que “no jogo do governo Jackson Barreto só falta dinheiro para valorizar os servidores, mas não falta para o pagamento dos bondosos salários dos cargos comissionados”.  

Segundo o sindicalista, é muito estranho o Estado fechar o quadrimestre, de janeiro a abril, com um superávit de R$ 62.519.465,30, apresentar crescimento nas receitas mês a mês, os servidores amargarem três anos com salários congelados, e, agora, anunciar um parcelamento, prejudicando servidores em atividades e aposentados.

O vice-presidente da CUT lembra que os servidores estaduais vivenciaram momento idêntico, no ano passado. “Esse mesmo discurso e ação maldosa no mês de outubro de 2014, quando o governo preparava um pacotão de maldades contra os servidores. Entre as medidas que resultaram em perda de direitos, como o fim do adicional do terço, resultando numa perda salarial de 33,33% do vencimento”, observa.

Roberto Silva pontuou também que, em 2014, o discurso adotado pelo governo alegando crise foi encerrado quando a Assembleia Legislativa aprovou Projetos de Lei de interesse do Poder Executivo. “O pacotão de maldades. A partir daí, iniciaram a chuva de nomeações de cargos comissionados, demonstrando que a crise foi um jogo de cartas marcadas para prejudicar os servidores. Entretanto, para garantir nomeações dos comissionados acabou a crise, mas não tem dinheiro para realizar pagamento dos servidores em dia. Dá para aceitar?”, indaga.

Fonte:  F5 News (Joedson Telles)

PESQUISAS MOSTRAM AVANÇO DE SUICÍDIO ENTRE POLICIAIS BRASILEIROS.

Dados indicam que a taxa de suicídio entre PMs é 3,65 vezes a da população masculina e 7,2 vezes a da população em geral

Foto:  Talita França/ Secretaria de Segurança Pública SP
Policiais pensam na própria morte como saída para uma rotina marcada pelo alto estresse

Pesquisas acadêmicas apresentadas no 9º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no Rio de Janeiro, jogaram luz sobre um tema ignorado nas estatísticas oficiais de violência: o suicídio de policiais militares, civis e federais brasileiros.

Encarregados de salvar e proteger cidadãos, policiais pensam na própria morte como saída para uma rotina marcada pelo alto estresse, pelo risco, pelo afastamento da família e pela convivência com o lado mais sombrio da vida – crime, tráfico, pedofilia e perdas constantes dos companheiros de trabalho.

Uma das pesquisas, realizada pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), entrevistou 224 policiais militares do Rio de Janeiro. Deles, 22, ou seja, 10%, declararam ter tentado suicídio. Pelo menos 50 disseram ter pensado em suicídio em algum momento da vida. Todos foram voluntários a participar da pesquisa.

A pesquisa Suicídio e Risco Ocupacional na PM do Rio de Janeiro começou em 2011, como atividade de pós-doutorado da professora Dayse Miranda. Os números finais estão no prelo e foram repassados com exclusividade à BBC Brasil.

Junto com os resultados, numa iniciativa inédita no País, será lançado este ano o Guia de Prevenção de Suicídio da Polícia Militar do RJ, com dados e sugestões de como abordar o problema, tanto como questão de saúde individual como com ações institucionais.

“Quando começamos a pesquisar, só conseguimos autorização do comando da PM porque havia certeza de que o problema não existia. Agora estamos trabalhando em parceria com o comando e temos todo apoio”, relata Dayse Miranda, que coordenou a pesquisa.

Da parceria com a PM surgiu o GPESP (Grupo de Estudos e Pesquisas em Suicídio e Prevenção), que reúne pesquisadores da Uerj e da polícia. A professora coordena também um trabalho sobre suicídio em todas as PMs brasileiras, sob encomenda do Ministério da Justiça.

O tema do suicídio na PM já havia aparecido num outro levantamento do LAV, sobre letalidade da ação policial. Uma única pergunta tratava de suicídio, e 7% dos entrevistados disseram ter pensado em se matar tentado se matar.

Os dados chegaram a ser apresentados em maio numa audiência pública na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro). No painel realizado no Fórum de Segurança pública foi possível aprofundar o debate e ver que o problema não é só da PM do Rio.

Mais dados

Outra pesquisa feita com policiais fluminenses, intitulada Saúde Mental dos Agentes de Segurança Pública, foi apresentada por Patricia Constantino, do Claves (Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli), da Fundação Oswaldo Cruz.

A equipe do Claves ouviu 1.058 policiais civis de 38 unidades e 1.108 PMs de 17 batalhões. Patrícia participou de todas as entrevistas e assina o livro resultante da pesquisa, junto com Maria Cecília Minayo e Edinilsa Ramos de Souza.

"Os policiais relatam profundo sofrimento psíquico, tristeza, tremores, sentimento de inutilidade. Muitos confessam que usam drogas lícitas e às vezes ilícitas. Os policiais se sentem constrangidos em admitir isso. Muitas vezes o médico que o atende é de patente superior, então ele não vê ali o médico, vê o oficial", conta a pesquisadora.

Segundo ela, os dados indicam que a taxa de suicídio entre PMs é 3,65 vezes a da população masculina e 7,2 vezes a da população em geral. A taxa de sofrimento psíquico revelada pela pesquisa do Claves, que se transformou em livro, foi de 33,6% na PM e 20,3% na Polícia Civil.

Outro problema apontado por todos os pesquisadores é a falta de estatísticas confiáveis. Muitos registros de suicídio não são informados pelas corporações. E muitos casos registrados como mortes de policiais em acidentes são, na verdade, suicídios disfarçados.

Em muitos Estados brasileiros, as famílias dos policiais perdem direitos caso a morte seja por suicídio. O major Antônio Basílio Honorato, psicólogo da PM da Bahia, relatou a dificuldade de tratar do tema com a tropa. Segundo ele, a média em seu Estado tem sido de cinco casos anuais de suicídios de policiais militares. “Pode parecer um número baixo, mas sabemos que está abaixo da realidade”, afirmou.

Isolamento

Diante da dificuldade de estatísticas, a delegada de Polícia Federal Tatiane Almeida, mestra em Sociologia pelo Instituto Universitário de Lisboa, concentrou-se nos relatos angustiados dos colegas para escrever a dissertação Quero morrer do meu próprio veneno, sobre o suicídio na PF. Constatou, por exemplo, que as tentativas de suicídio são mais frequentes entre policiais que se aposentam.

“O policial fica isolado da sociedade. Não sabe ser pai, ser marido. Quando perde o distintivo, fica sem saber o que fazer. Outro ponto é que está na nossa formação suspeitar sempre do outro. O policial acha que todo mundo é ruim e ele é o herói. E não aceita ser visto como fraco”, disse a delegada.

Na plateia, vários policiais, fardados ou à paisana, acompanhavam o debate, que aconteceu na tarde de ontem (quarta-feira, 29). Alguns se arriscaram a falar.

Heder Martins, subtenente da PM de Minas Gerais e assessor parlamentar do deputado federal e policial Subtenente Gonzaga (PDT-MG), disse que, só este ano, houve 6 suicídios em sua corporação.

“Anteontem um colega tentou se matar dentro de uma delegacia. Ontem, outro se matou no interior. Tinha sete anos de serviço”, contou. “No ano passado, dois colegas da PM se suicidaram no dia do meu aniversário, 24 de junho. Foi o pior dia da minha vida, porque fiquei pensando na minha vida profissional, no que valia ou não a pena fazer”, disse Edson Maia, subtenente da PM de Brasília. Ele trabalha no setor de inteligência, mas é voluntário num serviço de prevenção ao suicídio.

Entre as estatísticas esparsas e o relato da angústia, o alerta dos pesquisadores é para que as polícias repensem, na formação e no treinamento dos policiais, o fortalecimento psíquico.

“O policial angustiado não faz mal só a ele e à sua família. O policial angustiado é pior para a sociedade, porque vai para a rua para extravasar esse sofrimento”, afirmou a delegada Tatiane Almeida.

'Policial não é máquina'

O chefe do Estado-Maior da PM do Rio, coronel Róbson Rodrigues, também apresentou nesta quinta-feira no Fórum de Segurança Pública, realizado na sede da Fundação Getúlio Vargas, dados sobre o sofrimento psíquico dos policiais e admitiu que essa é uma preocupação da corporação.

Diagnóstico realizado pela PM do Rio entre policiais de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) constatou que 70% deles relataram ter algum tipo de sofrimento psíquico, de depressão a dificuldades de relacionamento.

O problema é mais frequente, segundo o levantamento, justamente nas áreas mais conflagradas e com maior número de confrontos. Rodrigues destacou que os números são uma amostra e não se referem ao conjunto da PM.

Questionado especificamente sobre a pesquisa do suicídio, disse que o suicídio é uma realidade, além de um tabu, e que há uma preocupação em criar políticas de acompanhamento do policial que está em sofrimento psíquico e que pode vir a atentar contra a própria vida.

“Como gestor, a gente precisa construir programas e políticas institucionais em apoio a esses policiais que estão em sofrimento mental. A percepção de uma segurança pública militarizada, que levou a pensar o policial como uma máquina de guerra, também gerou problemas”, afirmou Rodrigues.

Fonte:  BBC Brasil

SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA TRATA ASSOCIAÇÕES MILITARES DE FORMA DIFERENCIADA. POR QUÊ?


O Secretário de Segurança Mendonça Prado, lamentavelmente, não prega o mesmo discurso que pregava quando era Deputado Federal, onde dizia lutar por todos os militares indistintamente e pregava tratamento igualitário.

Nesta semana, Mendonça recebeu em audiência somente uma associação militar, em detrimento de outras, as quais também já tinham solicitado audiências com o atual Secretário de Segurança, tão logo este assumiu o cargo, porém não obtiveram o mesmo tratamento.  Importante salientar que ofícios foram reiterados solicitando a marcação de audiência, porém estas outras associações militares não tiveram tratamento igualitário.

Diferentemente do Comando da PMSE, que recebeu a todas as associações indistintamente para discussão de um projeto em audiência, Mendonça Prado, que era tido, enquanto deputado, um parlamentar defensor de toda família militar e democrático, agora, como Secretário. não tem a mesma atitude, recebendo uma determinada associação em detrimento de outras que já tinham solicitado agendamento de audiências anteriormente e até agora não receberam sequer uma resposta do comandante da SSP.

Nada contra a associação que conseguiu agendar a audiência, mas deve haver tratamento igual para todas as associações, indistintamente.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

É ASSIM QUE O GOVERNO ESTÁ TRATANDO O SERVIDOR PÚBLICO.


Fonte:  Redes Sociais

MARCO PRISCO É REINTEGRADO À POLÍCIA MILITAR APÓS 13 ANOS APÓS DEMISSÃO.

Deputado soldado Prisco volta a ser policial  militar


O deputado estadual Marco Prisco (PSDB) foi reintegrado ao quadro da Polícia Militar da Bahia. A decisão foi divulgada no dia 23 de julho no Boletim Geral Ostensivo da PM (BGO 134). De acordo com o Governo do Estado, a recondução de Prisco ao cargo de soldado tem caráter provisório e obedece a uma recomendação da Procuradoria Geral do Estado da Bahia.

Com a decisão, a PM-BA terá que reintegrar Prisco e pagar seus soldos desde 2001. Prisco foi demitido da PM em 2002 por conta do envolvimento com um movimento de greve dos militares. Em 2014, ele voltou a liderar uma greve de PMs. 

Ele entrou com pedido de reintegração em 2010, depois de sanção da Lei da Anistia, que determina que militares punidos por participar de movimentos do tipo voltassem a ser integrados às corporações.

“A Lei de anistia reintegrou todos os militares que foram punidos por participar de movimentos por melhorias para os trabalhadores, menos eu. A Bahia foi o único Estado do Brasil que não cumpria a Lei”, afirmou Prisco em sua página do Facebook.

Em decisão unânime, o TJ-BA decidiu que o Estado devia reintegrar o deputado. O governo baiano em 2011 chegou a pedir que Prisco não fosse enquadrado na Lei da Anistia, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal, Ayres Britto, indeferiu o pedido.

Fonte:  SOS PMERJ

Nota do blog:  Parabéns ao bravo deputado e policial militar Marco Prisco por ter reparada a injustiça feita pelo Governo da Bahia e ao TJBA pela brilhante decisão de reintegrar o companheiro militar.

LADRÕES FAZEM 669 ASSALTOS DENTRO DE ÔNIBUS SÓ ESTE ANO.

Sintra aponta situação dos transportes e insegurança das linhas para periferia.


“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Os rodoviários não têm para onde fugir mais, até assaltos às 5h da manhã estão sendo registrados e não mais só à noite”, declarou Miguel Berlamino, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Aracaju (Sintra), ao falar da situação dos assaltos a ônibus até o momento. Até a última terça-feira, 28, seiscentos e sessenta e nove já haviam sido registrados em 2015, comparado a 2014, que 511 entraram para conta dos 365 dias. 

Linhas como as que fazem transporte para a região de Nossa Senhora do Socorro, Santa Maria, Parque São José, Sanatório e outras da periferia estão na lista do perigo para a classe que já trabalha assustada. 

De acordo com Miguel, existe um horário crítico, mas toda hora agora é para atenção. “Antes o horário complicado era a partir das 18h, mas agora cerca de 30% dos assaltos são feitos de dia e 70% à noite. Agora já  na primeira viagem, alguns trabalhadores já sofrem com a ação dos marginais. Os rodoviários estão com medo”, comentou o dirigente. 

Com a modernidade da passagem eletrônica, uma nova modalidade agora faz uma verdadeira limpa nos pertence dos usuários, são os populares “arrastões”. Esta semana, um ônibus com destino ao Conjunto Augusto Franco foi abordado por volta das 19h por dois adolescentes com peixeiras nas mãos. Durante o tempo curto, eles levaram os celulares dos passageiros que estavam no fundo. 

A universitária Fernanda Sales foi testemunha ocular e anda atenta depois do ocorrido. “Ando olhando para os lados - assustada - depois do que vivi. Foi um susto enorme. Precisamos ir para a delegacia depois e o ônibus mudou a rota para todo mundo prestar queixa”, relatou. 

Em abril, a categoria participou de uma audiência com o secretário de segurança pública Mendonça Prado que prometeu mais abordagens, mas Miguel disse que ainda não é suficiente. “Precisamos de mais ações. As abordagens estão acontecendo sim, mas ainda não estão fazendo efeito. Estamos no aguardo para mais uma reunião com o secretário com o objetivo de cobrar mais”, finalizou.

Fonte:  Jornal da Cidade

SECRETÁRIO MENDONÇA PRADO APELA PARA DELEGADOS E POLICIAIS. É QUERER DEMAIS!


Secretário da Segurança, Mendonça Prado, apela para os delegados e policiais para não penalizarem a população com paralisações.

Fonte:  Faxaju (coluna Plenário do jornalista Diógenes Brayner)

Nota do blog:  Será que o Secretário Mendonça Prado fará um apelo para que os supermercados vendam fiado e as empresas de água e luz, cartões de crédito, planos de saúde, dentre outras, esperem pelo pagamento dos salários para depois o servidor fazer o pagamento sem juros e multa?

ESTADO PODE PARCELAR SALÁRIO DO SERVIDOR O RESTO DO ANO.

Governador busca resolver o problema junto ao Governo Federal


O governador Jackson Barreto (PMDB), ao comentar a medida administrativa de parcelar os salários dos servidores do Estado, neste mês de julho, mostrou-se preocupado, mas não assegurou que a situação seja diferente nos próximos meses. O governador enfatizou a difícil situação econômica pela qual Sergipe e outros estados brasileiros enfrentam neste momento, obrigando aos seus gestores sacrificarem na própria carne. Jackson prometeu uma reunião com a presidente Dilma Rousseff (PT) e governadores de Estados em busca de soluções, mas acredita que, somente no próximo ano, o problema seja resolvido de forma definitiva.      

“Está muito apertado. Muito difícil. Isso tem nos deixado muito preocupado, angustiado porque não era a situação que eu desejava, mas, infelizmente, isso acontece com a maioria dos Estados brasileiros. Não justifica acontecer no nosso Estado, mas as contas estão apertadas. Estamos vivendo um momento de grande dificuldade. A máquina está funcionando com o custeio de 2010. Mesmo com o respeito ao dinheiro público, cortar o custeio para que os recursos possam ser aplicados no pagamento dos servidores a situação é difícil”, disse.

Jackson observou que olhando o cenário nacional não é possível enxergar uma solução a curto prazo. “Eu acho que a situação nacional não é uma situação que aponte para uma definição positiva tão rápida. Nós desejamos. Esperamos que pelo menos termine o ano a gente com condições de pagar, mesmo nesta situação (de forma parcelada), os servidores, e que tenhamos, no próximo ano, um ano mais feliz e tranquilo”, aposta.         

O governador destacou ainda uma reunião que governadores de Estados terão, em Brasília, com o Governo Federal em busca de soluções para a crise econômica. “Teremos reunião com a presidente nesta quinta-feira e vamos discutir quais são as propostas do governo do ponto de vista do pacto federativo, quais as notícias que ela vai nos passar nessa reunião”, disse Jackson.     

Segundo Jackson Barreto, o grande problema que os governadores precisam resolver junto ao Governo Federal diz respeito à Previdência. “Para mim é a questão principal. Se os Estados conseguem resolver o problema da Previdência, conseguem resolver os problemas da folha de pagamento dos seus servidores. Temos muitos problemas e questões para serem discutidos com a presidente, mas acho que o foco principal será a previdência social”, disse o governador, salientando ainda a questão do repasse de verbas do Governo Federal para os Estaduais.     

Reportagem Alex Carvalho (Ilha FM)

Fonte:  F5 News (Joedson Telles)

O BLOG ESPAÇO MILITAR PARABENIZA O POLICIAL MILITAR EDYZAN MACHADO POR COMPLETAR MAIS UM ANO DE VIDA.



O blog Espaço Militar parabeniza o policial militar Edyzan Machado por completar mais um ano de vida, rogando a Deus que o abençoe cada vez mais, dando-lhe muita paz, saúde, prosperidade e alegria ao lado dos seus familiares e amigos.

Prestamos esta singela homenagem ao amigo.

Hoje estamos aqui lhe enviando esta mensagem para te desejar mil felicidades.

Desejamos que este dia seja de muitas alegrias e que você realize seus desejos.

Que essa data não seja só para trazer alegrias, mas sim para que na passagem de cada ano você possa aprender as lições que a vida nos oferece.

Mesmos que as passagens sejam tristes – ou alegres, sejam passos importantes em sua vida.

Que seus sonhos se transformem em realidade.

Feliz aniversário!

CONTA GOTAS.


O Governo de Sergipe começa hoje e só termina daqui a 13 dias o pagamento da folha de pessoal. Nesta quinta, recebem os servidores da Secretaria da Educação. Amanhã, será a vez do pessoal da Saúde, Detran, Jucese, Adema, Segrase, Ipesaúde, Sergiprevidência, Fundações de Saúde e pensões alimentícias. Os demais servidores, outros pensionistas e inativos vão receber amanhã uma parcela de R$ 2 mil. O restante só no próximo dia 11. A ordem é apartar o cinto!

Tartaruga

Os fiscais de tributo iniciaram hoje a “Operação Parcelamento”, que visa reduzir as atividades na Secretaria da Fazenda até que o Governo resolva pagar de uma só vez os salários dos servidores. Na próxima terça-feira, a categoria cruza os braços por 24 horas, protesto que será seguido por outros servidores estaduais. Todos protestam contra o parcelamento dos salários.

Fonte:  Blog do jornalista Adiberto de Souza

68% DOS POLICIAIS DO PAÍS DIZEM TER COLEGAS ASSASSINADOS FORA DO SERVIÇO.

Dado faz parte de estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Maioria dos agentes relata falta de equipamentos e discriminação.

Percepção dos policiais no país
Pesquisa mostra medos e riscos enfrentados
% de entrevistados68,460,662,864,2Teve colegavítima dehomicídio forade serviçoTeve colegavítima dehomicídio emserviçoFoi vítima deassédio moralou humilhaçãoFoi discriminadopor ser policial0255075
Fonte: Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Dois em cada três policiais do país dizem que já tiveram colegas próximos vítimas de homicídio fora de serviço. É o que mostra uma pesquisa feita pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e cujos resultados serão divulgados nesta quinta-feira (30), no Rio.

O percentual de policiais que tiveram colegas mortos fora do expediente (68,4%) é maior, inclusive, que o de profissionais que dizem ter perdido um colega assassinado em serviço (60,6%).
Ainda de acordo com o estudo, 74,7% dos agentes de segurança no Brasil dizem já ter sofrido ameaças durante o combate ou a investigação de crimes; mais da metade (51,4%) relata ter sofrido ameaças também fora do serviço.

A pesquisa, intitulada ‘Vitimização e risco entre profissionais do sistema de segurança pública’, foi feita em parceria com a Fundação Getúlio Vargas e com a Secretaria Nacional de Segurança de Segurança Pública e ouviu 10.323 policiais militares, civis, federais, rodoviários federais, agentes penitenciários e integrantes do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal em todos os estados do país. O estudo foi realizado entre os dias 18 de junho e 8 de julho.

Para a diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, a pesquisa mostra o quanto os policiais estão expostos durante suas trajetórias profissionais. “Os policiais são reconhecidos no Brasil pelas violações de direitos. Mas eles também são vítimas de violações dos seus próprios direitos, que passam despercebidas.”

O estudo mostra que 64,2% dos agentes dizem ser discriminados em razão da função que exercem. A reclamação de que são alvos de preconceito da população recai também sobre o círculo de convívio dos filhos: 22,5% dizem que eles já sofreram discriminação na escola ou na comunidade.

“É um cenário triste. Mas trata-se de um dado esperado. A percepção de discriminação que o policial tem está intimamente ligada à desconfiança da população. Só 30% afirmam confiar na polícia. Isso porque, desde 1988, com o advento da Constituição, que tecnicamente rompe com o momento autoritário do país, muito pouco se mudou no modelo de segurança pública. As pessoas se afastam dos policiais porque eles são tidos como violentos. As instâncias responsáveis pela área direta ou indiretamente precisam pensar em mecanismos de modernização”, afirma Samira.

O número de agentes que relatam situações degradantes no trabalho é grande: 62,8% dizem já ter sofrido assédio moral ou algum tipo de humilhação. Um terço (32,3%) afirma ter sido vítima de violência física durante algum treinamento.

Rotina

A pesquisa revela ainda que os agentes costumam adotar hábitos específicos no dia a dia para evitar serem alvos de retaliação ou violência: 36%, por exemplo, escondem o fato de serem policiais ou agentes prisionais de conhecidos. Quase metade (45,5%) jamais deixa à mostra a farda ou o distintivo no trajeto casa-trabalho. E 61,4% evitam usar transporte público. “Esse dado chama bastante a atenção. São pessoas que têm que garantir o direito de ir e vir e não têm o deles assegurado. São pessoas que têm que esconder sua profissão”, afirma Samira.

Os agentes também relatam insegurança durante a prática profissional e elencam alguns motivos para isso. A impunidade, com 64,6%, é o principal. Mais da metade (52,7%), no entanto, também coloca a falta de equipamento pessoal de proteção como fator preponderante.

“Isso é um alerta para as corporações, para os comandos, porque mostra como os profissionais se sentem em relação às condições de trabalho. A gente o tempo todo cobra eficiência, redução de indicadores de criminalidade. E é um dever cobrar. Mas pouquíssima gente olha as necessidades dos policiais. Em muitos casos, não há coletes ou eles não são adaptados, por exemplo, para a mulher que vai atuar”, afirma a diretora-executiva do fórum.

De acordo com a pesquisa, 39,9% dos policiais têm receio de serem assassinados em serviço. Essa percepção varia entre as regiões do país. No Sul, esse índice sobe para 55,3%; no Sudeste, ele fica em 34,5%.

Distúrbios psicológicos

Para Samira, outro dado que merece destaque é o de policiais diagnosticados com algum distúrbio psicológico: 16,4%. “É um número muito alto. E como as corporações enfrentam isso? Basta ver as estruturas de atendimento. Quando muito, se existem, estão só nas capitais ou regiões metropolitanas. Isso sem contar o preconceito dentro das corporações quando um profissional procura um psicólogo. E esse percentual diz respeito apenas aos diagnosticados. Ou seja, o contingente deve ser muito maior.”

De acordo com a pesquisa, 86,5% dos ouvidos são homens, 56,4% têm de 25 a 40 anos e 44,1% trabalham em capitais. Além disso, 43,7% se declaram brancos, 9%, negros, e 44,7%, pardos.

Fonte:  G1 SP

DEFENSORIA PÚBLICA REQUER LIMINAR CONTRA PARCELAMENTO DE SALÁRIOS.


A Defensoria Pública de Sergipe atravessou petição em ação movida contra o Estado pedindo liminar que proíba o parcelamento de salários dos servidores.

A Defensoria lembra que já há decisão do Supremo Tribunal Federal e de outros tribunais estaduais proibindo o parcelamento:

Em vista de que o Estado de Sergipe, supostamente, premido por crise financeira, como fizera anteriormente em outubro de 2014, neste mês de julho de 2015 irá protelar e parcelar o pagamento do salários dos servidores públicos do Estado. Tendo em vista que tramita junto a 12ª  Vara Cível desta Comarca de Aracaju, a ACP sob o nº 201411201725, ação proposta pela Defensoria Pública do Estado, a qual pretende inibir a prática deletéria de retenção de salário de servidor desde os meses subsequentes a outubro de 2014, com base em decisões dos Tribunais Superiores de outros Estados da Federação e, inclusive, do Presidente do STF, que sustou tal prática pela atual administração do Estado Rio Grande do Sul,  RENOVAMOS O PEDIDO DE CONCESSÃO DE LIMINAR na ACP mencionada com a finalidade de COIBIR DEFINITIVAMENTE A PRÁTICA ILEGAL DE RETENÇÃO E PARCELAMENTO DE SALÁRIOS pelo Estado de Sergipe.

Acreditamos na equidistância e imparcialidade dos Juízes e do Tribunal de Justiça de Sergipe no sentido de apreciação e concessão da liminar, em regime de urgência, para fins de que o parcelamento não ocorra nos meses subsequentes ao de julho de 2015, bem como a sua confirmação por decisão definitiva, visto que é essse o entendimento dos tribunais quanto a questão.

Fonte:  Ascom Defensoria Pública

VEJA ESSA!

O secretário de Estado da Segurança Pública, Mendonça Prado, deveria focar na sua atividade fim, confiada pelo governador Jackson Barreto (PMDB), e deixar a política de lado. Ao invés de dar “cutucadas” nos adversário, bem que o gestor poderia buscar soluções efetivas para conter a violência que se espalha por Sergipe.

E essa!

Em síntese, Mendonça Prado ainda não disse a que veio na SSP. Os homicídios continuam acontecendo em grande monta, os assaltos ocorrem a todo mundo e em qualquer lugar, seja dia, ou seja, noite. E não cabe ao secretário, com tantas ocupações, fazer análises políticas. Ou “desliga a tomada” ou entrega o cargo...

Fonte:  Faxaju (coluna Politizando do jornalista Habacuque Villacorte)

BELIVALDO: "NÃO DÁ PARA REAJUSTAR OS SALÁRIOS".

Vice-governador diz que momento não é propício


“Se hoje estamos diante de tantas dificuldades para pagar os salários, imagine como ficaria se houvesse aumento salarial. Sinceramente, não acredito que este seja o momento propício para definir reajuste ou aumento, como desejam alguns segmentos. Estamos – não é só Sergipe, não – enfrentando uma grave crise e não dá para elevar os gastos, ainda que a causa dos servidores seja aparentemente justa”. O comentário é do vice-governador e secretário de Estado da Casa Civil, Belivaldo Chagas.

Segundo ele, a adoção de reajuste ou aumento seria um ato irresponsável. “O governo não pretende desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e nem tampouco conceder reajuste que não tem condições de pagar. O clima em todo o País é de crise, é de contenção de gastos. As pessoas falam sobre a crise nos supermercados da vida e estão reduzindo seus gastos, inclusive com combustível de seus carros”, comentou.

Belivaldo Chagas lembrou que “estamos vivendo tempos ruins e com um agravante, o déficit da Previdência do Estado, que consome mensalmente cerca de R$ 75 milhões da arrecadação do Estado”, declarou

“Não foi o governo Jackson Barreto que causou o caos na Previdência. Jackson apenas herdou esse quadro malígno. Um reajuste salarial agora seria um grave passo para provocar a falência total do Estado. O jeito é esperar por um momento melhor”, disse o vice-governador.

A folha de pessoal do Governo de Sergipe atinge R$ 270 milhões e os servidores somam algo em torno de 50 mil, incluindo os ocupantes de cargos comissionados. Este ano, 14 entidades sindicais paralisaram suas atividades em defesa de reajustes salariais.

Os sindicalistas reivindicam, em alguns casos, reajuste linear, a aplicação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) e desejam a reposição de perdas salariais acumuladas.

Fonte:  Jornal da Cidade

AUDITORES FARÃO OPERAÇÃO PARCELAMENTO NESTA QUINTA.

Com a notícia de novo parcelamento dos salários de parte dos servidores públicos estaduais, o Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco) aprovou em assembleia realizada nesta quarta-feira, 29, o movimento de protesto denominado “Operação Parcelamento”.

De acordo com o presidente do Sindifisco, Paulo Pedroza, a operação começa zero hora desta quinta-feira, 30, e encerrará quando o governo estadual pagar integralmente os salários. “Nesse período, os auditores e auditoras deverão comparecer aos locais de trabalho para realizar apenas atividades inadiáveis”, afirma Pedroza.

Paralisação Unificada

A categoria aprovou também paralisar as atividades em todos os locais de trabalho (postos fiscais, Ceac e Sefaz) na próxima terça-feira, dia 4 de agosto. Neste dia, as 14 entidades do Movimento dos Servidores Públicos Estaduais organizam paralisação unificada no serviço público.

Da programação do dia 4, as entidades farão Ato Público Unificado, a partir das 8h, na Praça Fausto Cardoso, em frente à Assembleia Legislativa de Sergipe.

Os sindicalistas estarão cobrando do governo estadual a reabertura da mesa unificada de negociações para tratar de pauta comum dos sindicatos: fim da manipulação das contas públicas; aplicação dos direitos e vantagens salariais previstas nos recentes Planos de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCVs) dos servidores; subsídios e reposição salarial.

Compõem o Movimento dos Servidores Públicos Estaduais a CTB/SE e 13 sindicatos: Sindifisco; Sintasa; Sindipen; Sindconam; Sinpol; Sintrase; Seese; Sinpsi; Sindimed-SE; Adepol; STERTs; SENGE/SE e o Sinter/SE.

De acordo com Pedroza, no dia 4, os auditores não deverão comparecer aos locais de trabalho. “A única exceção será o contingente mínimo necessário estabelecido pela legislação. As deliberações contaram com aprovação de ampla maioria dos presentes na assembleia e uma abstenção”, divulga.

Por Déa Jacobina Ascom Sindifisco

Fonte:  FAxaju

quarta-feira, 29 de julho de 2015

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL PROÍBE PARCELAMENTO DE SALÁRIOS DE SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS.

Liminar foi obtida por entidades de servidores da segurança pública. 
Governo admite a possibilidade de parcelar vencimentos do funcionalismo.


O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) proibiu nesta quarta-feira (11) o parcelamento de salários de servidores públicos estaduais. A medida vinha sendo estudada pelo Palácio Piratini em função da atual crise financeira do Estado.

A decisão do desembargador Jorge Luís Dall’Agnol, do Órgão Especial do TJ, vale para quatro entidades de classe de servidores da área de segurança, que ingressaram com um mandado de segurança nesta manhã. A ação foi movida por servidores de nível médio da Brigada Militar, policiais civis, agentes penitenciários e peritos.

Na decisão, o magistrado considerou que, além de ser inconstitucional, a medida de parcelamento de vencimentos pode ter um grande impacto na vida dos servidores e suas famílias.

“A remuneração dos servidores tem natureza alimentar e o parcelamento dessa quantia pode repercutir na impossibilidade do sustento própria e da família, bem como em eventual descumprimento de compromissos financeiros assumidos, o que demonstra ser ato atentatório à dignidade da pessoa humana”, escreveu o desembargador.

Segundo a Justiça, o Palácio Piratini deverá assegurar o pagamento integral da remuneração até o último dia do mês em curso. Como a decisão é em caráter liminar, o mérito da questão ainda será julgado no Órgão Especial do TJ, em data a ser definida.

A possibilidade de parcelamento dos salários foi admitida pelo governador José Ivo Sartori na última sexta-feira (6). “Poderá acontecer, sim, ao longo do tempo”, disse. “A situação é difícil, mas com certeza nós vamos fazer todo o esforço para que se evitem essas situações de desgosto para muita gente. Esperamos que todo mundo compreenda das necessidades que o estado está enfrentando”, acrescentou.

Segundo o Palácio Piratini, para pagar a folha de fevereiro o governo precisou recorrer a R$ 45 milhões em depósitos judiciais. Com a queda na arrecadação em relação ao começo do ano, quando ocorreu o pagamento antecipado do IPVA, a situação pode ser ainda pior em março.

Fonte:  G1 RS (Matéria publicada em 11/03/2015

SEM REAJUSTE.



É bom os servidores estaduais irem tirando o cavalinho da chuva, pois o governo não pensa em conceder reajuste salarial tão cedo. Segundo o secretário da Fazenda, Jeferson Passos, a receita do Executivo mal tem dado para pagar a folha de pessoal. Ele garante que só pode pensar na hipótese de aumento depois de conhecer o balanço financeiro do segundo quadrimestre deste ano. Pelo visto, a galera terá que esperar sentada. Que miserê!

Fonte:  Blog do jornalista Adiberto de Souza

POLÍCIA MILITAR CRIA NOVOS BATALHÕES NO INTERIOR ESTADO.


O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Sergipe, Maurício da Cunha Iunes, publicou portaria com o intuito de adequar as áreas de gestão operacional do policiamento ostensivo e melhor atender aos anseios de segurança da população residente nos municípios do interior sergipano. O documento cria o 9º e 10º Batalhões de Polícia Militar, subordinados operacional e administrativamente ao Comando do Policiamento Militar do Interior (CPMI).

O 9º Batalhão de Polícia Militar, com sede no município de Carmópolis, fica responsável pelo policiamento ostensivo do Território Leste Sergipano, abrangendo os municípios de Carmópolis, Capela, Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário do Catete, Santa Rosa de Lima e Siriri.

Já o 10º Batalhão da PM, com sede no município de Nossa Senhora das Dores, tem responsabilidade circunscricional sobre a região que compreende o Território do Médio Sertão Sergipano, abrangendo os municípios de Nossa Senhora das Dores, Aquidabã, Cumbe, Feira Nova, Graccho Cardoso e Itabi.

A reorganização da estrutura gerencial da Polícia Militar pretende otimizar o policiamento preventivo nos municípios sergipanos, após resultados de estudos técnicos que avaliaram extensão territorial, população, número de ocorrências e logística necessária ao desempenho das atividades de segurança pública. A portaria que cria os dois novos Batalhões da PM foi publicada na última sexta-feira, 24, no Boletim Geral Ostensivo nº 132 da Corporação.

Fonte: PM/SE

DELEGADOS DE POLÍCIA INICIAM A “OPERAÇÃO PARCELAMENTO”.

Os delegados de policia iniciam a partir das 8 horas desta quarta-feira (29), a “operação parcelamento”, como forma de protesto ao anuncio do governo em parcelar o pagamento dos servidores e falta de dialogo com a categoria.

A decisão tomada pelos delegados, em assembleia realizada nesta terça-feira (28), segundo explica o presidente da Adepol, delegado Paulo Márcio, em entrevista ao radialista Gilmar Carvalho no programa Jornal da Ilha, terá inicio hoje e os delegados irão cumprir o horário de expediente porém, será de forma “parcelada”.

A partir das 8 horas de hoje, os delegados farão apenas as prisões em flagrante, apreensão de menor infrator e guia de pericia. Na entrevista, Paulo Márcio disse que desde 2013 que vem procurando diálogo com o governo, porém não há acordo em realizar os entendimentos.

Ainda a partir de hoje, serão suspensas as visitas aos presos e todas as intimações serão canceladas.

Fonte:  Faxaju (Munir Darrage)

terça-feira, 28 de julho de 2015

MAIS UMA VEZ O GOVERNO DESRESPEITA O SERVIDOR PÚBLICO. SALÁRIO PARCELADO, NINGUÉM MERECE!


Arte do chargista Clécio Barroso

PARTE DOS SERVIDORES RECEBERÁ SALÁRIO EM DUAS PARCELAS.

Valores serão pagos nos dias 31 de julho e 11 de agosto


O Governo do Estado inicia o pagamento do funcionalismo público nesta quinta-feira, 30, quando paga integralmente todos os funcionários da Secretaria de Estado de Educação. Na sexta-feira, dia 31, os pensionistas e servidores lotados na Secretaria de Estado de Saúde, Detran, Jucese, Adema, Segrase, Ipesaúde, Sergipeprevidência, Fundações de Saúde também recebem integralmente seus vencimentos.

Já os servidores lotados nas demais secretarias, além de Emdagro, Cehop, Codise, Cohidro, Emgetis, Emsetur, Pronese, demais autarquias, aposentados e pensionistas especiais recebem até o limite de R$ 2 mil na sexta-feira, 31. Os valores que ultrapassam esse limite serão pagos até o dia 11 de agosto.

Fonte: ASN

Nota do blog:  Esclarecendo, PMs, BMs e PCs terão os salário parcelados também.  Pelo jeito o governo não está nem aí para as contas dos servidores a pagar, que terão que arcar com juros e multas.

ASSALTANTES INVADEM O HOSPITAL CIRURGIA, ROUBAM CELULARES E NOTEBOOKs E FOGEM.


Enfermeiros e funcionários do Hospital Cirurgia em Aracaju, viveram momentos de terror na tarde desta terça-feira (28), ao serem surpreendidos por assaltantes que fizeram um verdadeiro arrastão.

O assalto ocorreu na tarde de hoje, quando os assaltantes de arma em punho invadiram o Hospital de Cirurgia e anunciaram o assalto. Eles renderam as enfermeiras que estavam na sala da coordenação e sob ameaças, os assaltantes prenderam todos no banheiro e em seguida foram recolhendo os celulares e notebooks, além de cartões de créditos e dinheiro dos funcionários.

De posse do produto do roubo, os marginais deixaram o hospital tranquilamente, fugindo pela avenida desembargador Maynard e há a possibilidade de que outros comparsas esperavam do lado de fora do hospital em algum veículo.

A policia foi acionada e chegou rápido ao local onde fez os primeiros levantamentos e em seguida saiu em busca dos assaltantes. As informações são de que eles estavam poucos minutos após o assalto na rua São Cristóvão. Isso foi comprovado através de um rastreador de um Iphone de uma das enfermeiras.

A policia fechou o cerco na região mas até o momento ninguém foi preso.

Fonte:  Faxaju (Munir Darrage)

NÃO ADIANTA TROCAR O "PASTOR", MELHOR É DEIXAR DE SER OVELHA. EXCELENTE TEXTO DOS PMs E DOS CBMs DO DISTRITO FEDERAL QUE SERVE PERFEITAMENTE PARA OS DE SERGIPE NESTE MOMENTO DE LUTA.


Senhor Governador, sabemos que sem a Polícia Militar e sem o Corpo de Bombeiros, O DF para, isso é fato.

O senhor, como espectador em outrora, soube disso. Não creio que agora que está no poder tenha sofrido de amnésia e esquecido o passado. Não é justo que uma categoria como esta seja passada para trás, seja burlada, seja enganada, seja engabelada, como se ela não existisse. Governador, nós existimos sim!

Acho que o senhor ainda não se deu conta que mais de 90% dos policiais e bombeiros do DF têm o tão falado nível superior, que para as outras categorias vale muito, mas ao que parece para a polícia militar e bombeiros do DF nada valem.

Não adianta o policial ser formado e não ter a sua devida valorização dentro da instituição. Agora lhe pergunto: Qual vale mais? Um coronel que só tem o 2º grau ou um soldado pós graduado ou com curso de mestrado em qualquer área e dentro dos quadros da polícia? Pois bem, na polícia o coronel seria a resposta pela incisão de regulamentos. Porém, para a sociedade, o soldado seria mais importante, até mesmo porque na hora do rush ele é que está na linha de frente para a tomada de decisões. Sociedade não enxerga Posto e nem Graduação, enxerga POLÍCIA!

Nossas categorias não tem mais o devido respeito de ninguém (nem de governos, de comandos e nem mesmo da sociedade) e isso é culpa de vocês. É notório que se o tal repasse do Fundo Constitucional fosse executado conforme determina a Lei que o instituiu, os policiais e bombeiros do DF teriam uma outra visão, outra motivação, outro reconhecimento e uma vida mais saudável. Hoje, nem saúde temos! O senhor se preocupa com isso?

Mas de fato e de direito isso não está acontecendo! E sabe porque governador?  Porque desconfiamos que o repasse ora destinado aos policiais e bombeiros, conforme Lei específica e baseado em constituição, não chega a eles há anos (quase 8 anos). E sabe o que mais nos surpreende? É exatamente o fato do senhor ainda conseguir desviar as atenções e se safar dessa matemática absurda, mal calculada e que não convence mais ninguém em Brasília de que seu governo não tem dinheiro. Então pergunto novamente: Será que na transição o senhor não observou isso? E seus sete meses de governo sem nada produzir? E as demonstrações ocorridas ultimamente, onde o senhor teve a capacidade de ir pedir dinheiro ao governo federal para pagar salários de servidores e ao mesmo tempo anunciava um pacote de 5 BILHÕES de reais em obras? Coerência governador, coerência.

Saiba governador que o PACTO PELA VIDA que o senhor lançou essa semana passada deveria começar valorizando os policiais e bombeiros militares, que são a mão-de-obra de sua execução e êxito, mas isso, infelizmente, nem o senhor e muito menos sua tropa de assessores conseguem enxergar. As PROMOÇÕES governador, é um direito adquirido em lei para o policial e o bombeiro e não uma concessão do ESTADO. O FUNDO CONSTITUCIONAL também é LEI FEDERAL destinado aos policiais e bombeiros e tem que ser cumprido, não sendo uma concessão do SEU GOVERNO.

Por essa razão, nobre e excelentíssimo governador, sugiro que abra o seu olho e cito o título dessa matéria com destaque para sua reflexão: “Não adianta trocar o "pastor", o melhor é deixar de ser ovelha.”

E isso estamos aprendendo!!!

Adaptado do Blog “sim nós podemos”

Fonte:  Blog Tenente Poliglota

Nota do blog:  Hora da tropa se conscientizar do que é melhor para ela.

SEM REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL, PM "ENXUGA GELO", DIZ COMANDANTE.

Menor comete crime por saber que tem proteção da lei, acredita


Começo da manhã de terça-feira (14), a técnica de enfermagem Ana Elisa Garcia foi abordada por um homem armado em uma motoneta na Avenida Hermes Fontes, zona Sul de Aracaju, quando retornava de mais um plantão em seu trabalho. O assaltante apontou o revólver para a cabeça da vítima e a obrigou a entregar dinheiro e o aparelho celular. No registro da ocorrência foi constatado que o acusado possui 17 anos, por isso, recebeu um Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC) e foi solto em seguida.

A história de Ana Elisa se confunde com a de dezenas de outras pessoas que são assaltadas em Aracaju (ou vítima de outros crimes) todos os dias - inclusive latrocínio (roubo seguido de morte).

Um levantamento realizado pelo F5 News, nos últimos 15 dias, mostra que a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/SE) registrou a apreensão em flagrante de 26 menores de idade por terem cometido atos infracionais. Todos receberam um BOC e foram liberados.

O caso mais recente aconteceu durante o último final de semana, na cidade de Itabaiana, no Agreste Sergipano. Dois adolescentes, um de 15 anos e outro de 16, foram detidos por ato infracional de arma de fogo. Os policiais receberam denúncia sobre uma dupla que estava roubando transeuntes na área central da cidade. Chegando ao local, a guarnição flagrou os jovens portando um revólver calibre 32, municiado. Segundo a equipe policial, os adolescentes estavam sem documentação.

Há 15 dias, policiais militares detiveram dois adolescentes suspeitos de porte ilegal de arma de fogo, na mesma cidade. Segundo a PM, os rapazes foram abordados quando trafegavam em uma motoneta por uma avenida no centro do município. Eles estavam com um revólver calibre 38 e são acusados pela prática de vários delitos na região.

Nos dois casos, os suspeitos foram conduzidos à Delegacia Regional da Cidade, as armas recolhida, mas os rapazes acabaram soltos - justamente o que mais preocupa a Polícia. Os agentes da lei argumentam que não há como conter a violência se, depois de presos, muitos acusados são liberados por serem menores. Para o comandante-geral da PM, coronel Mauricio Yunes, é como se os policiais estivessem “enxugando gelo”.


“Prendemos as mesmas pessoas sempre. O menor é inconsequente, irresponsável, ele comete o delito porque sabe hoje que tem a proteção da lei e isso é o pior da situação. As pessoas sabem que podem cometer os delitos porque estarão sendo acobertadas por uma lei frágil”, avalia coronel.

Para o comandante da PM a legislação do país não cumpre o seu papel de proteger as “pessoas de bem”. “A lei não pode ser feita para proteger aqueles que cometem delito, seja maior ou menor. Quem comete delito reiteradamente tem que ser punido, independente da idade que tenha”, opina Yunes.

Na ótica do coronel há uma inversão de valores na sociedade brasileira, e cobrar a atuação da polícia não é a única solução. “Não vejo as pessoas que perderam seu marido, seus pais por atos bárbaros de menores serem ouvidas. Às vezes, esses pais de família não estão mais no seio familiar e seus parentes estão desamparados, isso não é justo! Nós somos imediatistas, queremos simplesmente a solução naquele momento, mas ela não é a definitiva. Se prende naquele momento, mas a pessoa, infelizmente, é solta, isso tem sido um fato corriqueiro, infelizmente, por conta dessa legislação frágil que tem propiciado que essas pessoas retornem a cometer o delito”, completa.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93, que reduz a maioridade penal dos 18 para os 16 anos, já foi aprovada em primeiro turno pela Câmara. A matéria prevê que maiores de 16 anos passem a responder penalmente por crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte e na primeira semana de agosto deve passar por uma nova votação na Casa. Se o texto For aprovado, será analisado no Senado, também em dois turnos.


Foto 1: Will Rodrigues/F5 News

Foto 2: Disponível em http://direito.folha.uol.com.br/blog/category/maioridade%20penal.

Foto 3: Disponível em 18razoes.files.wordpress.com/2013/04/infogrc3a1fico_menores_1.gif.

*Com informações da Mix FM

Fonte:  F5 News