Com a decisão, o presidente da Amese não vai para a reserva
![]() |
Sargento Vieira (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
O presidente da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese), sargento Jorge Vieira da Cruz continua comemorando o fato de ter sido anistiado nesta quinta-feira, 17, pelo comandante da Polícia Militar de Sergipe, coronel Maurício Iunes, quanto aos processos judiciais que vinha respondendo. Com a decisão, é descartado o risco de ir para a reserva.
De acordo com Jorge Vieira, desde 2011 estava vivendo e trabalhando com insegurança por conta dos processos administrativos. “Agradeço primeiramente a Deus e ao coronel Iunes que de forma tranqüila entendeu que não cometi crime, e me anistiou. Agora posso viver com mais tranqüilidade, porque desde o Pré-Caju de 2011 que vinha sofrendo uma pressão psicológica muito grande. Eu estava para perder metade do meu salário”, desabafa.
O presidente da Amese lembrou que no Conselho que o julgou, os militares consideraram que a sua atitude era um risco para a hierarquia e disciplina da Policia Militar. Para se ter uma ideia, pelo resultado do Conselho, sargento Vieira teria que ser reformado e na reserva remunerada, seu salário seria cerca de 45% do que recebe atualmente.
“A partir de agora, eu e minha família voltamos a viver com tranqüilidade porque não há mais o risco de perder meu salário e com isso ter que sacrificar minha família. Graças a Deus e ao nosso comandante, hoje estou livre das acusações”, comemora agradecendo a todos os amigos militares ou não, que oraram e deram força durante todo o momento difícil.
Vieira respondia a mais de dez processos administrativos que começaram em função de um possível boicote dos policiais militares à Prévia Carnavalesca, por conta dos salários recebidos com defasagem.
Fonte: Infonet (Aldaci de Souza com informações da Amese)
Nenhum comentário:
Postar um comentário