Está evidente que o governo de Sergipe não prioriza o funcionalismo. Além do mais, deixou de enxugar a máquina, promessa feita no começo de 2015. Caso os salários encabeçassem a lista de prioridades, o primeiro compromisso do Executivo seria reservar 48% da receita visando pagar a folha de pessoal para, só depois, se preocupar em dividir entre os demais credores os 52% dos recursos restantes.
Fonte: Blog do jornalista Adiberto de Souza
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