quinta-feira, 18 de agosto de 2016

PM DO DISTRITO FEDERAL REENCONTRA SEU PAI APÓS 20 ANOS COM AJUDA DA PMSE.


Por meio do Centro de Comunicação da PMDF, o 3º sargento José Roberto Almeida de Sousa, policial militar do Distrito Federal, elogiou o 3° sargento Lucivaldo e os soldados R. Costa e Jefferson, policiais pertencentes à Polícia Militar do Estado de Sergipe (PMSE), por tê-lo ajudado a reencontrar seu pai o qual não via há mais de 20 anos.

Ele conta que após várias buscas em inúmeros sistemas como INFOSEG, SRF, TRE, INSS, dentre outros, descobriu apenas um endereço genérico no Povoado Aningas – São Cristóvão (AracajU/SE), que não seria suficiente para reencontrar seu pai, tendo em vista seu completo desconhecimento sobre o local. O sargento informou que fez uma busca no sítio eletrônico da PMSE e encontrou o telefone móvel pertencente ao Pantera 01, cuja abrangência de patrulhamento inclui a área de São Cristóvão e cobre, inclusive, o Povoado Aningas, onde ele imaginava que estaria seu pai.

Na esperança de que algum policial da localidade o direcionasse na busca pelo seu pai, ele entrou em contato e conversou com o sargento Lucivaldo o qual foi bastante solicito e transmitiu a segurança que ele precisava. Ao desembarcar em Aracaju, o sargento entrou em contato com os policiais sergipanos e foi orientado a deslocar-se para a base do Pantera 01. Lá foi recepcionado e logo foi dado início às buscas.

Após uma grande varredura no Povoado Aningas e de várias entrevistas aos moradores do local, o sargento reencontrou seu pai e afirma que se não fosse pela presteza e o espírito fraternal entre as corporações, plenamente demonstrado pelo sargento Lucivaldo e pelos soldados R. Costa e Jefferson, isso jamais teria sido possível. Além disso, os policiais de Sergipe ainda fizeram a promessa de que visitariam o pai do sargento e o protegeria até que este pudesse retornar para Brasília.

“Por tudo isso que foi exposto, fazer uma referência elogiosa a uma história conduzida por essa equipe, e que se assemelha em riqueza a uma obra de ficção, se torna um gesto obrigatório, pois a conduta desses nobres policiais, com certeza se reveste em sensível estímulo para que os demais integrantes da Corporação venham a se esforçar com o fito de atingir o mesmo patamar de eficiência e eficácia”.

Fonte:  PMSE

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