Mais de 69 mil inscritos no Concurso Público para o cargo de Soldado da Polícia Militar do Estado de Sergipe ficaram “chocados” com a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe que no dia 10 de agosto “cassou” a decisão liminar exarada pelo Juiz de Direito da Comarca de São Cristóvão, Manoel Costa Neto, que havia determinado a suspensão do referido concurso diante de “fortíssimos” indícios de fraudes perpetradas por uma quadrilha especializada em aprovações em concursos públicos com ramificações em vários Estados.
Trabalho sério
Joga-se na “lama” um trabalho sério e detalhado feito pelo Magistrado de 1ª instância e o Governo “Belivaldo-Jackson” deveria orientar a suspensão imediata para que a imagem não fique ainda mais desgastada. Os indícios levantados pelo juiz levam a uma fraude enorme, inclusive nos bastidores os comentários são os piores possíveis, com suspeita de envolvimentos de gente “graúda.” Entretanto, na Terra Serigy é assim: “manda quem pode e obedece quem tem juízo!”.
TJSE assumiu uma “batata quente”
O mais interessante é que o TJSE assumiu uma “batata quente” prejudicando milhares de jovens que estudaram e se prepararam de forma “honesta e decente.” Será que alguém está preocupada em não manchar a imagem já desgastada do atual governo?
Lutar na justiça
Portanto, a melhor coisa que todo brasileiro decente que participou do concurso para soldado pode fazer para compensar seu sacrifício é “lutar na Justiça”, assoberbando e/ou provocando o Judiciário com várias ações anulatórias desse engodo e apoiando assim o trabalho do Juiz de Direito, Manuel Costa Neto, pois sozinho ele não conseguirá vencer os “poderosos de Sergipe”.
Sociedade civil precisa respaldar o que o juiz Manoel Costa Neto apurou
Existe até um áudio circulando nas redes sociais em que uma responsável pela investigação “clama às pessoas” que se mobilizem a dirigirem-se à SSP e solicitarem a abertura de novas investigações, pois existem inúmeros indícios a serem ainda apurados e que foram sumariamente ignorados. O famoso adágio popular ensina que “uma andorinha só não faz verão”, e se o Juiz de São Cristóvão não tem o mínimo respaldo porque parecem que querem “encobrir esse lamaçal” com ajuda do TJSE, então, que a sociedade civil o faça!
Fonte: Blog do jornalista Adiberto de Souza
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