Como o governador Belivaldo Chagas quer enxugar os gastos com pessoal, se os conselhos criados em todas as pastas são válvulas de escape para aumentar o salário? Na Sefaz, por exemplo, grande parte dos auditores de forma monocrática, julgam processos de auto de infração, dentro do expediente de trabalho e recebem mais R$ 3 mil cada, por mês. Enquanto isso o servidor sem força sindical recebe um salário mínimo. Gritante distorção.
Fonte: blog do jornalista Cláudio Nunes
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