quarta-feira, 8 de julho de 2020

COMO CRIAMOS NOSSOS ESTADOS E COMPORTAMENTOS, POR ERENITA SOUSA.


Entender estados emocionais é a chave para entender mudanças e conseguir excelência. Nosso comportamento é o resultado do estado emocional em que estamos. Sempre fazemos o melhor que podemos com os recursos que dispomos, mas, algumas vezes, nos encontramos em estados sem recursos internos.

Você provavelmente já deve ter experimentado fazer algo em que depois se arrependeu, ou, se fosse lhe dado uma outra oportunidade, faria diferente. Pois é, creio que todos nós já passamos por situação semelhante a esta. O que precisamos compreender, é que as pessoas não vivem no mesmo estado que nós. Por exemplo, vemos, no trânsito, pessoas em estado de desequilíbrio dirigindo carros, às vezes xingando e ofendendo outras pessoas por situações que não merecem um desgaste exagerado.

Mesmo que haja alguma imparcialidade no trânsito, não é positivo um comportamento de nível agressivo, que, em algumas situações, chegam a causar envolvimentos maiores de maneira destrutiva, até perdendo vidas. Nesse pensamento, trago pra você que um estado pode ser definido pela soma de milhões de processos neurológicos acontecendo dentro de nós.

Em outras palavras, quer dizer que é a soma total de nossa experiência a qualquer tempo e em qualquer momento. Saiba que a maioria dos nossos estados acontecem sem nenhum direcionamento consciente de nossa parte. Por isso te apresento essa valiosa informação, que é a primeira chave para dirigir seu estado e produzir os resultados que deseja da vida é aprender a controlar efetivamente o seu cérebro. 

Trago pra você 3 momentos que criamos nossos estados e comportamentos:

1. Por meio de representações internas. Por exemplo, o que e como representamos em nossa mente. Assim como, o que e como dizemos e ouvimos em nossa mente. 

2. Por meio do comportamento, que se representa através do verbal no falar; do físico no fazer; da pele em que fica mais ou menos corada e através da respiração. 

3. Por meio da fisiologia, onde emerge a postura, a bioquímica, a energia nervosa, a respiração e a tensão muscular ou o relaxamento. 

Quero levar a você a uma reflexão, preste bem atenção à minha pergunta: O que faz uma pessoa representar coisas a partir de um estado de preocupação, enquanto outras criam representações internas que as põem em um estado de desconfiança ou raiva?

Bem, há vários fatores. Um deles é que nós podemos ter copiado as reações dos nossos pais ou de outro modelo para tais experiências. Veja como exemplo, se quando você era criança, sua mãe sempre se preocupava quando seu pai chegava em casa tarde, você também pode representar as coisas de forma a se preocupar. Se sua mãe falava que não podia confiar em seu pai, você pode ter copiado esse padrão. Assim, nossas crenças, atitudes, valores e experiências passados com uma pessoa em particular, afeta as espécies de representações que faremos sobre seus comportamentos. Nesse caso, gerando consequência negativa sobre sua visão em relação à figura masculina, ou no caso de relacionamentos no casal. 

Você gostou do tema de hoje? A dica do filme desse artigo é: ‘Comer Rezar Amar’. É a história de Liz, uma mulher que decide recomeçar sua vida depois do divórcio e viaja pelo mundo em busca de boa comida, espiritualidade e amor verdadeiro. Você encontra o filme na Netflix.

Deixe seu comentário sobre este artigo. Escreva qual o seu aprendizado. Caso precise tirar dúvidas ou conhecer mais meu trabalho, acesse o Instagram @erenita_sousa ou entre em contato através do WhatsApp (79) 99690-2846.

Erenita Sousa 
Consultora Empresarial
Coach Pessoal e de Carreira
Mentora de Líderes e Executivos

Colaboração de Erenita Sousa para o blog Espaço Militar

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