quarta-feira, 12 de agosto de 2020

PROJETO A ESCOLA VAI AO BATALHÃO DE CHOQUE COMPLETA 9 ANOS COM MAIS DE 2 MIL FAMÍLIAS ATENDIDAS.




Nesta quarta-feira (12) o projeto social A Escola Vai ao Batalhão de Choque, desenvolvido em parceria com a Polícia Militar, Sesi e a Cooperativa dos Anestesistas de Sergipe, completou nove anos de atuação, período em que atendeu mais de 2 mil famílias de comunidades carentes de Aracaju.

Atualmente, 180 jovens são atendidos no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da Polícia Militar (CFAP), onde recebem aulas de judô e de reforço escolar. O programa também oferece o acompanhamento de nutricionistas, psicólogos e educadores físicos, bem como, oficinas de literatura de cordel e curso de corte e costura para as mães dos alunos. É importante frisar que as atividades do projeto contam com o apoio voluntário de policiais militares com especialidades nestas áreas.

As ações priorizam crianças e adolescentes e tem o objetivo de incentivar o desenvolvimento de valores sociais, morais e éticos e assim protegê-los de situações de vulnerabilidade social. Além do papel educativo, o projeto social coopera mensalmente com a distribuição de cestas básicas para as famílias cadastradas.

O idealizador do projeto, sargento Élvio Mota, explicou a importância da prevenção no combate à criminalidade. “Ações como essa evitam, principalmente, que os jovens mais carentes entrem no mundo do crime. É o papel da Polícia Militar realizar uma prevenção primaria da violência e da criminalidade, utilizando ferramentas como o esporte. Já temos três campeões sergipanos de judô que representarão o Estado de Sergipe em competições de nível nacional”. Élvio finalizou mostrando que a intenção é revelar talentos para o esporte, mas, principalmente, cooperar com uma formação cidadã dos jovens assistidos pelo projeto A Escola Vai ao Batalhão de Choque.

Fonte e fotos:  PMSE

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