sábado, 15 de maio de 2021

PARLAMENTARES SOMAM AO MOVIMENTO POLÍCIA UNIDA POR ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.


Em 26 de abril, o Movimento Polícia Unida iniciou a campanha “Periculosidade Já”, quando reuniu policiais militares, bombeiros militares e policiais civis, para fazer um ato simbólico, a fim de chamar a atenção da gestão estadual e sociedade civil sobre a ausência do Estado na proteção dos profissionais das forças de segurança e salvamento, durante a pandemia. O ato foi marcado pela adesivação de veículos de apoiadores do movimento.  Hoje, centenas de veículos percorrem o estado levando a mensagem do Movimento Polícia Unida.

A legitimidade do movimento e a indisposição demonstrada pelo governador do estado, Belivaldo Chagas, em dialogar com as categorias sensibiliza e vem angariando apoio inclusive de parlamentares municipais, estaduais e federais.

Logo nas primeiras ações o Movimento Polícia Unida  contou com o apoio e a presença dos deputados estaduais Kitty Lima, Capitão Samuel e Georgeo Passos, além dos vereadores Sargento Byron e Matheus Fraga. Todos eles se mostraram disponíveis para acompanhar o movimento e ajudar  no diálogo com o governo.

O presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), Luciano Bispo, recebeu representantes do movimento em seu gabinete para e e tem ajudado a sensibilizar outros parlamentares em prol da concessão da periculosidade.

A nível nacional, o movimento conta ainda com o apoio do senador, Alessandro Vieira e do deputado, Fábio Henrique. Ambos fizeram pronunciamentos a respeito  da ação do Movimento Polícia Unida e declararam apoio publicamente.

A participação e adesão dos homens e mulheres públicas, dotados do poder legislativo, anima os profissionais de segurança e salvamento e dá esperanças de que a categoria possa ter o pedido analisado pela gestão estadual.

A exemplo do adesivaço realizado em frente ao Palácio dos Despachos, em Aracaju, outros eventos vêm acontecendo em cidades vizinhas, como Itabaiana, São Cristóvão e Propriá.

Auxílio Periculosidade – O benefício  é direito de todos trabalhadores que atuam em situações que colocam sua vida em risco, esse auxílio não é uma bonificação, mas sim, um adicional permitido pela Constituição Federal, desde 1988.

Fonte:  Assomise

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