Gilton dos Santos afirmou que a população prejudicada precisa reagir. “Esperamos que as cooperativas de transportes alternativos no Estado de Sergipe venham a tomar medidas cabíveis e judiciais que possam diminuir esse percentual cobrado nas bombas de combustíveis em defesa desses profissionais do volante”, acrescentou.
Segundo o dirigente sindical Gilton Santos, que também é secretário geral do SINERGIA/SE (Sindicato dos Eletricitários de Sergipe), a reposição salarial dos trabalhadores da SERGÁS também está atrasada, visto que janeiro é a data-base da categoria. Leia mais: Trabalhadores da Sergás rejeitam proposta da empresa em assembleia geral.
Fonte e foto: asssessoria Dieese
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