terça-feira, 16 de novembro de 2021

CAPITÃO SAMUEL DEFENDE DIÁLOGO E ALERTA PARA A GREVE DA POLÍCIA CIVIL.


O deputado estadual Capitão Samuel (PSL) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã dessa terça-feira (16), para defender que o governo do Estado apresente alguma proposta para o Movimento Polícia Unida (Policiais Civis, Militares e Bombeiros), que há algum tempo vem lutando pelo adicional de periculosidade. O parlamentar alertou que a Polícia Civil aprovou em assembleia um indicativo de greve a partir do dia 11 de dezembr deputado estadual Capitão Samuel (PSL) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã dessa terça-feira (16), para defender que o governo do Estado apresente alguma proposta para o Movimento Polícia Unida (Policiais Civis, Militares e Bombeiros), que há algum tempo vem lutando pelo adicional de periculosidade. O parlamentar alertou que a Polícia Civil aprovou em assembleia um indicativo de greve a partir do dia 11 de dezembro.

O deputado estadual Capitão Samuel (PSL) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã dessa terça-feira (16), para defender que o governo do Estado apresente alguma proposta para o Movimento Polícia Unida (Policiais Civis, Militares e Bombeiros), que há algum tempo vem lutando pelo adicional de periculosidade. O parlamentar alertou que a Polícia Civil aprovou em assembleia um indicativo de greve a partir do dia 11 de dezembro.

“Estou avisando porque estarão faltando 13 dias para o Natal, e logo em seguida virão o Ano Novo, Pré-Caju e Carnaval. Pela primeira vez teremos um indicativo de greve de delegados e agentes e certamente que haverá repercussão grande dentro da Polícia Militar de Sergipe. O policiamento normal nas ruas vai sofrer redução e vamos ter problemas. Há um ano que o Movimento Polícia Unida vem conversando e buscando o adicional de periculosidade, pedindo diálogo e o governo dizendo que já paga no subsídio”, comentou Capitão Samuel.

Em seguida, o deputado disse que compreende a situação do Executivo, que precisa negociar com várias categorias, mas que o diálogo precisa ser ampliado. “Estamos vivendo um período de retomada da economia, com eventos festivos como cavalgadas e vaquejadas, eventos que podem ficar comprometidos com a redução do efetivo policial nas ruas. Não vejo vontade dos profissionais da Segurança em prejudicar a população, mas são oito anos sem reajuste e sem a reposição da inflação. Tudo aumentou e a gente espera que o diálogo prevaleça”.

Fonte e foto: Alese

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