O questionamento do vereador Ricardo Marques (Cidadania), de Aracaju, já foi feito pelo blog várias vezes no ano passado a pedido de dezenas de leitores. A mais recente foi há um mês, no dia 13 de
dezembro, com o título: Corredor da Hermes Fontes um ano pronto: incompetência/obsessão do prefeito. A repercussão foi tão grande que gerou um novo artigo no dia seguinte com o título: “2ª Parte: Av. Hermes Fontes: temor de inaugurar e frustrar população?” O blog aproveita para lembrar ao MPE que a Prefeitura cortou dezenas de árvores para realizar a obra do corredor e prometeu plantar 550 novas árvores na região para justificar o crime ambiental. Cadê?
Outro dado levantado pelo vereador Ricardo Marques é a quantidade de obras paradas e inacabadas. São muitas. É incompetência administrativa mesmo? Ou o prefeito está esperando o aniversário de Aracaju, 17 de março, para inaugurar as obras? Ou está amargurado porque as lideranças do grupo – assim que ele manifestou o desejo de ser candidato ao governo este ano – lembraram da palavra empenhada de Edvaldo ao disputar à reeleição em 2020: que não seria candidato em 2022?
No caso do corredor das Avenidas Hermes Fontes e Adélia Franco, o MPE, como uma instituição autônoma, precisa defender os interesses da coletividade. E a maioria dos promotores tem o respaldo e o respeito necessário da sociedade aracajuana para atuarem com a firmeza necessária para restabelecer a ordem na gestão de Aracaju, cujo prefeito passará, mas os prejuízos saem dos bolsos dos contribuintes.
Com o sonho frustrado de ser governador, Edvaldo parece que deseja descontar nos aracajuanos. Estão aí as obras abandonadas, o prazo curto para pagar a cota única com o desconto do IPTU e muitas outras ações maléficas.
Foto: assessoria do vereador Ricardo Marques
Fonte: blog do jornalista Cláudio Nunes
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