"Não temos liderança cem por cento bolsonarista, temos algumas pessoas que tentam se enrolar com a imagem de Bolsonaro, mas não assumem o posicionamento de apoiá-lo em Brasília e em Sergipe. Para mim é inconcebível você ser candidato a governador, senador, prefeito, deputado, dizendo que apoia Bolsonaro é aqui apoiar o grupo de Belivaldo. Qualquer pessoa de inteligência mediana sabe que são projetos bastante diferentes, o consórcio Nordeste está aí a prova da diferença que falamos. Ainda não temos um nome que se identifique cem por cento com Bolsonaro", afirmou.
Ainda durante a entrevista, o coronel falou sobre a sua saída do partido Cidadania, onde concorreu a prefeito da cidade de São Cristóvão nas eleições de 2020. "O principal motivo da minha saída do Cidadania foi que o presidente do partido, o senador Alessandro Vieira, partiu para um confronto direto com o governo Bolsonaro que defendo há anos e era inconcebível eu ficar no partido com ele. Saí sem problema nenhum, vida que segue".
O coronel falou ainda sobre os seus planos nestas Eleições de 2022. "Fui conversar com Edivan Amorim pois a minha preferência é o partido Liberal (PL) por conta do número do partido e é o partido do presidente. O 22 será muito importante neste ano de 22. O PL em Sergipe ainda não tem a cara de Bolsonaro, tem que construir. Meu foco é a reeleição de Bolsonaro no primeiro turno. Irei trabalhar também a minha pré-candidatura ao senado até onde for possível", disse.
Fonte e foto: Fan F1
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