quinta-feira, 14 de abril de 2022

O CENÁRIO: "AO BEL PRAZER". "EU QUERO, EU FAÇO".


Faz-se preocupante as decisões q se dão na centenária Instituição...... Pois é, quando se pensa q já se viu de tudo, surge do Todo Poderoso: “L’état c’est moi”, utilizando-se de cabal da norma de Organização Básica da centenária e passa a editar normativo ao seu "bel prazer". Um componente da centenária comprova que  a Instituição não possuía ou inexistia determinada função na Centenária a qual fora classificado. Luís XIV,  aquele do "Estado sou eu" ou "Eu sou o Estado", cria funções e encargos de próprio punho a fim de fazer frente à sua vontade é a acusação formal de classificar um dos seus súditos e subordina-lo em função inexistente e subordinada à posto inferior ao desse. Passemos então a exemplo hipotético: a coisa tornou-se tão gritante, que se amanhã outro Tenente-Coronel reclamar que estará em dupla "Cosme Damião", designada por Luís XIV do "Estado sou eu", este criará a função para esse posto na execução da referida dupla Cosme Damião. Não há limites para esse poder. Nós outros assistimos a tudo em brancas nuvens como se tudo fosse normal. A possibilidade lastreada na norma de Organização Básica não habilita o Administrador do Feudo a criar cargos, funções e encargos. O exemplo hipotético da dupla "Cosme e Damião" serve apenas para ilustrar que o absurdo ainda está por vir, haja vista que o senhor feudal sente-se "apenas livre" para concretizar todos os seus anseios pessoais.

Todo reino foi do "apogeu a queda".

E aí vale lembrar o livro dos livros que traz o episódio do dilúvio nas suas passagens, porém, até este teve tempo determinado: quarenta dias e quarenta noites.

Vamos que vamos, pois vida que segue.

Artigo para o blog Espaço Militar

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