O texto também afirma que os militares da ativa só poderão comprar duas armas de uso restrito – ou seja, armamentos de uso exclusivo das Forças Armadas e de instituições de segurança pública. Anteriormente, estava liberada a compra de até cinco armas desse tipo, como fuzis e pistolas de alto calibre.
Em janeiro, o Exército publicou portaria que permitia militares a aquisição de até seis armas de fogo. Uma semana após ser publicada, a portaria foi suspensa.
Em nota à imprensa, o Exército afirmou que a portaria foi revogada “a fim de permitir tratativas junto ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.”
Fonte: CNN Brasil (Gabriel Garcia)
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