De acordo com o processo nº 202441101305, a Secretaria de Estado da Saúde, vinculada ao Governo de Sergipe, deixou de quitar os aluguéis desde novembro de 2023. Além da inadimplência com o aluguel, houve também atrasos recorrentes no pagamento das contas de água e energia elétrica, o que levou o proprietário do imóvel a ingressar na Justiça para reaver a posse.
A determinação judicial culminou no despejo e consequente remoção emergencial da estrutura do SAMU. A medida gerou críticas e preocupação entre profissionais da saúde e moradores da região, que consideram o episódio um reflexo da falta de prioridade dada à saúde pública pela atual gestão estadual.
O SAMU desempenha papel crucial no atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência, sendo essencial que suas bases operem em condições adequadas e estáveis. A interrupção das atividades por razões administrativas e financeiras levanta questionamentos sobre a gestão dos recursos públicos e o comprometimento com serviços essenciais à população.
Até o momento, o Governo de Sergipe não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
Fonte: 93 Notícias
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