Segundo investigações do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri) ele um comparsa, que já foi preso, se apresentaram como funcionários do alto escalão de uma instituição financeira e, ao alegar facilidade para aprovação do falso empréstimo convenceram a vítima a pagar a quantia de R$ 200 mil para a liberação dos R$ 5 milhões.
Segundo a delegada Suirá Paim, as investigações tiveram início em dezembro de 2024, quando a vítima procurou a delegacia para registrar um boletim de ocorrência.
"A vítima informou que precisava de um crédito vultoso para fazer um investimento e foi atraída pela argumentação do golpista", disse a delegada.
Para a concretização do suposto empréstimo, os investigados marcaram uma reunião em um hotel de Aracaju, onde a vítima entregaria R$ 200 mil de comissão em troca dos supostos R$ 5 milhões de empréstimo. No entanto, após a negociação, a vítima percebeu que recebeu notas falsas.
A delegada informou ainda que o homem preso no DF já respondia a mais de 20 inquéritos policiais em diversos estados por delitos como estelionato, uso de documento falso, crime ambiental e até crimes investigados pela Polícia Federal.
A Polícia Civil solicita que outras eventuais vítimas procurem a unidade policial para o registro do boletim de ocorrência. Informações e denúncias sobre crimes e suspeitos de ações criminosas podem ser repassadas à polícia por meio do Disque-Denúncia no telefone 181. O sigilo do denunciante é garantido.
Fonte: Portal G1 SE
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