A aplicação de uma lei de 2005, que autoriza o estado a cortar 50% dos salários dos policiais militares que respondem processo, acabou gerando revolta dentro da corporação, tendo inclusive o deputado estadual capitão Samuel Barreto, se pronunciado sobre o assunto.
A lei no entanto, diz que o policial que estiver no regime aberto ou semi-aberto (sendo processado, porem trabalhando), não poderá sofrer corte no salário. A partir da denuncia feita de que os salários seriam cortados, alguns PMs, que se encontram nessa situação e que tinham os nomes relacionados para o corte, procuraram a direção da AMESE para que intercedesse junto ao comando.
Na manha desta terça-feira (05), o presidente da Amese, sargento Jorge Vieira, ao ser procurado por esses policiais, foi até o comandante da corporação, coronel Aélso Rezende e expôs a situação. A partir daí, Vieira diz que a situação foi resolvida, pois segundo ele, o comandante e o secretario em exercício, João Batista, se comprometeram em solucionar o problema.
“Nós fomos procurados por alguns companheiros que se encontram nessa situação e de imediato fomos ate o nosso comandante que prontamente nos atendeu e se comprometeu a resolver essa situação”, conta Vieira.
Nota: Alguns militares ainda se encontram atingidos por este desconto absurdo no salário, porém a AMESE já acionou sua assessoria jurídica no sentido de providenciar o remédio jurídico competente para sanar, na ótica da entidade, tamanha irregularidade e afronta à Constituição Federal.
AMESE, ESTA ASSOCIAÇÃO LUTA PELA CLASSE MILITAR.
Mais uma vez estar de parabens os sgt Vieira e Edgar,como bem disse o capitão mano estão a mil anos luz em relação as outras associações a PMSE tem dois momentos um antes de sofrimentos e angustias sem pespectiva de nada e outra depois desses dois guerreiros com melhorias e uma luz no fim do tunél em que podemos esperar dias melhores para todos que fazem parte desta instituição.
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