terça-feira, 27 de novembro de 2012

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA DISCUTE FIM DA JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL.

A existência da Justiça Militar estadual foi questionada hoje (27) na 159ª sessão ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Segundo o conselheiro Bruno Dantas, cada processo do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG) custa R$ 68 mil. “É uma justiça que poderia muito bem ser absorvida pela justiça comum. Não há qualquer necessidade da sua existência”, disse o presidente do Supremo Tribunal Federal e do CNJ, ministro Joaquim Barbosa.
O conselheiro Gilberto Valente Martins sugeriu que seja feita uma avaliação com as demais varas militares. Já o conselheiro ministro Carlos Alberto Reis de Paula pediu uma “reflexão” sobre o assunto ao presidente. “Talvez eu decida pela constituição de uma comissão, que eu acho razoável”, disse Barbosa, que evitou falar sobre o julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão, e a operação Porto Seguro da Polícia Federal. 
O debate sobre a extinção da justiça militar estadual acontece depois que um magistrado do TJMG deixou prescrever alguns processos por lentidão nos julgamentos. Dentre outras deliberações da 159ª sessão ordinária, o plenário decidiu, por unanimidade, aposentar compulsoriamente a desembargadora Willamara Leila de Almeida, do Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins (TJTO) por desvio de conduta quando era presidente do Tribunal.
Fonte:  Agência Brasil (Gabriel Palma)/Acontece em Sergipe

4 comentários:

  1. Graças a Deus, já era sem tempo.

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  2. Nos não temos um tribunal de justiça militar o que temos é um tribuna de excessão,uma justiça que usa da corvadia para persseguir e humilhar pais de familias.

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    1. concordo com você em numero, grau e gênero.

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    2. Disse tudo !
      Quando estiverem lá olhem bem na face da covardia representada pela "dupla" e a senhora do ofício.


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