Repercute nas redes sociais a nota divulgada pela Associação dos Delegados de Policia de Sergipe – Adepol – sobre o episódio que terminou com o afastamento temporário de um capitão da PM, após a “prisão” de um cavalo em Nossa Senhora Aparecida.
Nesta terça-feira (14), alguns militares expuseram suas indignações com o fato de o militar ter sido afastado das funções até que o fato seja apurado. Eles alegam que a vida está banalizada e que “a prisão de um cavalo repercutiu a nível nacional, já a morte de uma adolescente de 13 estuprada e morta em nosso estado, já caiu no esquecimento”.
Nos grupos de WhatsApp, os comentários são os mais variados, desde revolta, até “pedido a Deus para chegar o tempo e se aposentar”.
Em tom de desabafo, um (a) policial militar devidamente identificado (a), mas que terá o nome preservado diz que “nós trabalhamos em turno de 12h., enfrentando. Bandidos, Estupradores, Drogados e a sociedade não reconhece. Se prende a justiça solta. Por isso sai das ruas, porque perdi o entusiasmo e motivação. Desejo o quanto antes me reformar, esperar mais o que. Boa noite, fiquem com Deus”, escreveu.
Segundo o (a) policial, “isso é que a maioria sente amigo. É só um desabafo. Uma amiga me perguntou pois ela achava bonito me ver trabalhando, enfrentando todo tipo de situações. Eu disse para ela que deixei para os mais novos, acho importante todos passarem pelo serviço de policiamento ostensivo, ver a realidade de perto. Eu não vejo a hora de me reformar, pena que não tenho tempo. Mas tudo no tempo de Deus. Ah eu não seria outra coisa se não PM, gosto do que faço amigo e tenho o maior orgulho de ser”, desabafa.
Uma outra postagem em grupo também chamou a atenção pelo conteúdo, onde o (a) militar diz que “delegado representante da Associação dos Delegados, crítico do nosso trabalho, deveria tirar a hipocrisia e o embuste do gabinete e ir para as ruas prender bandido como nós fazemos. O WAGNO é um oficial determinado, trabalhador e compromissado com a causa da segurança pública, por onde passou, destacou-se nos resultados positivos. Merece respeito”, afirma o (a).
O autor ou autora das frases não será identificada, porém a redação tem a sua identificação.
Nesta terça-feira (14), alguns militares expuseram suas indignações com o fato de o militar ter sido afastado das funções até que o fato seja apurado. Eles alegam que a vida está banalizada e que “a prisão de um cavalo repercutiu a nível nacional, já a morte de uma adolescente de 13 estuprada e morta em nosso estado, já caiu no esquecimento”.
Nos grupos de WhatsApp, os comentários são os mais variados, desde revolta, até “pedido a Deus para chegar o tempo e se aposentar”.
Em tom de desabafo, um (a) policial militar devidamente identificado (a), mas que terá o nome preservado diz que “nós trabalhamos em turno de 12h., enfrentando. Bandidos, Estupradores, Drogados e a sociedade não reconhece. Se prende a justiça solta. Por isso sai das ruas, porque perdi o entusiasmo e motivação. Desejo o quanto antes me reformar, esperar mais o que. Boa noite, fiquem com Deus”, escreveu.
Segundo o (a) policial, “isso é que a maioria sente amigo. É só um desabafo. Uma amiga me perguntou pois ela achava bonito me ver trabalhando, enfrentando todo tipo de situações. Eu disse para ela que deixei para os mais novos, acho importante todos passarem pelo serviço de policiamento ostensivo, ver a realidade de perto. Eu não vejo a hora de me reformar, pena que não tenho tempo. Mas tudo no tempo de Deus. Ah eu não seria outra coisa se não PM, gosto do que faço amigo e tenho o maior orgulho de ser”, desabafa.
Uma outra postagem em grupo também chamou a atenção pelo conteúdo, onde o (a) militar diz que “delegado representante da Associação dos Delegados, crítico do nosso trabalho, deveria tirar a hipocrisia e o embuste do gabinete e ir para as ruas prender bandido como nós fazemos. O WAGNO é um oficial determinado, trabalhador e compromissado com a causa da segurança pública, por onde passou, destacou-se nos resultados positivos. Merece respeito”, afirma o (a).
O autor ou autora das frases não será identificada, porém a redação tem a sua identificação.
O autor ou autora das frases não será identificada, porém a redação tem a sua identificação.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
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