Não custa perguntar à Procuradora Eleitoral: se não existiam recursos no caixa do governo para a quitação de débitos programados e essenciais, para a máquina continuar funcionando, como se justificam as inúmeras ordens de serviços dentre outras despesas geradas na iminência do período eleitoral? Se o governo já sabia que não tinha orçamento suficiente, por que anunciou? Onde estavam os órgãos fiscalizadores?
Fonte: coluna Politizando do jornalista Habacuque Villacorte
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