terça-feira, 22 de janeiro de 2019

2ª PARTE DA POSSÍVEL CALAMIDADE DECRETADA PELO GOVERNO CALAMITOSO.


E continuando o artigo de ontem, 21, com o título “Estado de calamidade financeira em Sergipe, seria a bala de prata de Belivaldo?”, a segunda parte hoje aborda como Sergipe chegou nos últimos anos aos caos financeiro fruto das gestões Jackson/Belivaldo sem perspectiva e sem nenhum respeito a população, incluindo aí os servidores e fornecedores.

Agora Belivaldo Chagas começa a falar em decretar calamidade financeira para tentar esconder a verdade de todos. E quer encobrir a incompetência da gestão dele e de JB com o decreto de calamidade, que na verdade como citado no artigo de ontem não reflete a atual situação de Sergipe. Aliás, sobre calamidade financeira o jornal Valor publicou ontem matéria mostrado que os seis Estados brasileiros mais atingidos pela crise fiscal são: Minas, Rio, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso.

O jornal Valor mostrou ontem,21, os seis Estados brasileiros mais atingidos pela crise fiscal. Sergipe está fora.

A verdade é que o possível decreto de calamidade poderá justificar a venda do Banese e da Deso. Ou pensam que todos estão cegos?

O secretário da Fazenda, Ademário Alves de Jesus, cuja nomeação foi elogiada por muitos no ano passado, inclusive por este blog, frustrou as expectativas de muitos e é apenas mais um incluído na malfada gestão financeira dos recursos de Sergipe nos últimos anos. Quem licita e compra tem que honrar seus compromissos. Várias empresas estão falindo em Sergipe e não tem um político com coragem de fazer um levantamento e denunciar. Segundo se comenta o secretário já surtou como os outros, tirou férias antes de um ano e deixou o “abacaxi” para uma técnica da Sefaz.

A gestão estadual hoje é um protozoário inerte onde neste período boa parte está viajando ou em suas casas de praias enquanto a maioria do servidor público passa dificuldades e uma parcela significativa de pequenos e médios empresários está desesperada por conta do calote governamental.

“Regra de ouro” O rombo de R$ 139 bilhões nas contas públicas incluído no orçamento não é a maior das preocupações do governo federal para este ano. O que tem tirado o sono da equipe econômica é o cumprimento da “regra de ouro”, que proíbe o governo de se endividar para fazer pagamento de pessoal. O cálculo no Orçamento prevê que gastos com servidores vão superar as receitas em R$ 248,9 bilhões, quase o dobro do déficit. Resta saber se essa “regra de ouro” vale para os estados. Em Sergipe a Alese autorizou o governo pegar R$ 400 milhões para pagar aposentados e pensionistas.

Jackson emplaca primo na infraestrutura

E depois de Benedito Figueiredo emplacar o filho na nova pasta da “transparência” ontem, 21, foi a vez do candidato derrotado ao Senado, Jackson Barreto, emplacar o primo, Ubirajara Barreto que estava numa diretoria da Emurb, como secretário de desenvolvimento. Sai o técnico competente Valmor Barbosa e entra a indicação política de Jackson. É o retrato do atual governo…

Fonte: blog do jornalista Cláudio Nunes

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