Bate-boca I
Uma fonte bem avisada, no Palácio, informa: a exoneração do chefe do gabinete militar Eduardo Henrique Santos se deu por conta de um intenso bate-boca com um assessor próximo do governador. O militar teria negado um pedido do auxiliar e este teria levado o caso para o Chefe do Executivo. Parece que um “carro” gerou a discussão…
Bate-boca II
Segundo a fonte, muita gente estranhou a saída de Eduardo porque ele estava com o agrupamento desde a primeira gestão de Marcelo Déda (in memoriam) na PMA. Outra informação é que outro forte “bate-boca” teria sucedido este “impasse”, que culminou com a exoneração. Agora, como perguntar não ofende, o que teria motivado o militar a correr o risco de perder sua função? Que pedido teria sido feito?
Fonte: coluna Politizando do jornalista Habacuque Villacorte
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