quarta-feira, 19 de junho de 2019

"É PRECISO RESPEITAR A VONTADE POPULAR".

Senado Federal deve votar a suspensão do decreto presidencial de Bolsonaro


No dia 23 de outubro de 2005, o povo brasileiro foi às urnas para rejeitar a proibição do comércio de armas de fogo e munição no país. Mais de 2/3 dos votantes disseram não ao desarmamento. 59 milhões 109 mil e 265 pessoas ou 63,94% dos eleitores rejeitaram veementemente a possibilidade de abrir mão ao seu direito de legítima de defesa.  

O problema é que nada disso adiantou. O brasileiro não optou pelo desarmamento, mas o desarmamento a ele foi imposto.

A política de controle de armas - iniciada em 2003 e que ignorou a vontade popular expressada dois anos depois - definiu regras mais restritivas para a compra e o porte de armas no país. O resultado foi um fracasso retumbante. Os números estão aí para provar. Segundo dados do DATASUS, de 2000 a 2016, o número de homicídios no país cresceu 27,5%.

Neste ano, o presidente Jair Bolsonaro cumpriu sua promessa de campanha e devolveu aos brasileiros a possibilidade da legitima defesa. O atual presidente já editou três decretos sobre o assunto e suavizou as normas para aquisição de armas. Até então, era quase impossível adquirir o instrumento de defesa.

O avanço no sentido da vontade popular, porém, está ameaçado. O Senado Federal deve votar a suspensão do decreto presidencial de Bolsonaro. Ou seja, se a maioria dos congressistas votarem pelo embargo, a decisão do Executivo será anulada. Se essa for a decisão, os senadores também anularão a vontade do povo brasileiro.

Fique ligado!

Fonte:  Jornal da Cidade/Panorama Político

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