Na oportunidade, o diretor relatou um problema ocorrido no dia 18 de julho, em que um bombeiro foi exposto a material biológico e não houve fluidez no atendimento do profissional por parte das equipes de saúde. “Solicitamos ao Cerest uma revisão do nosso POP, para tentar sanar os gargalos identificados para sua operacionalização em todo o Estado. Ficou decidido que promoveremos ações em conjunto, cujo objetivo é ajudar na promoção de uma melhor capilaridade nas medidas de biossegurança no âmbito do Corpo de Bombeiros, seja na construção e/ou revisão de POPs ou na criação de uma estrutura de saúde ocupacional dentro da corporação”, explica o tenente-coronel Fábio.
O coordenador do Cerest, Igor Coelho, já se colocou à disposição para revisar e divulgar o protocolo do Corpo de Bombeiros entre as equipes de saúde. “Se um bombeiro for fazer um atendimento de uma vítima presa nas ferragens de um carro, por exemplo, o protocolo tem como objetivo conduzir esses profissionais. O nosso papel é melhorar os procedimentos. É um protocolo geral para casos de contaminação. Sugerimos ampliar o protocolo para os pacientes que tem surtos psicóticos”, diz o coordenador.
Também participaram da reunião o técnico de segurança do Cerest, José Fernando Ferreira; o assessor técnico Ricardo Rodrigues e o gerente do Cerest, Sandro Menezes.
Por: Danielle Azevedo
Fonte e foto: CBMSE
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