“É um projeto que salva vidas, vislumbra a salvação da natureza. Nesta nova fase, será formalizado um termo de cooperação técnica entre o CBMSE e outros entes, de forma que ampliemos esse projeto, com maior efetividade de termos menos ocorrências fatais, relacionados a picadas por abelhas”, frisa o comandante-geral do CBMSE, coronel Alexandre José.
Em 2019, foram capturados 70 enxames e esse ano já são mais de 130. Vale ressaltar que, no segundo ano depois da implantação desta ação, não houve nenhum óbito por picada de abelha, sendo que, em 2018, havia sido registrada uma recorrência desta natureza.
O presidente da Federação Apícola de Sergipe (Fapise), José Ivanilson Tavares, pontua que o projeto possui uma enorme viabilidade para toda a sociedade, além de não possuir tantos custos para a implantação das caixas iscas. “Estou muito orgulho em participar de um projeto como esse e não posso deixar de agradecer a todas as parcerias que fazem acontecer o projeto. Sei que estamos fazendo um enorme bem à natureza, sem exterminar estes seres tão primordiais”.
Segundo o diretor operacional do CBMSE, tenente-coronel Fábio Cardoso, o projeto tem grande importância para a corporação e mantê-lo na ativa é essencial. “Apresentamos ao comandante os nossos ganhos com a execução do projeto e o nosso planejamento estratégico, como uma das vertentes para contribuir para a preservação do meio ambiente. Além disso, salientamos o compromisso de seguir o projeto, seja através de uma segurança jurídica ou por meio de novas parcerias”, destaca o diretor.
Por: Flávia Barreto
Fonte e foto: CBMSE
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