segunda-feira, 28 de setembro de 2020

COM A PANDEMIA NA CABEÇA O QUE O ELEITOR PODE DESCARREGAR NAS URNAS?


Dá medo em pensar o que pode sair das urnas em todo país este ano. Como se não bastasse a descarga de ódio e segregação despejada em boa parte dos Estados e no país nas eleições de 2018, agora, em 2020, o cenário promete ser bem pior.

Em meio a um cenário atípico, onde boa parte do eleitorado não irá às urnas por várias razões e a principal a pandemia que ainda não acabou e o Brasil poderá estar no meio da segunda onda justamente em novembro, no período do primeiro e do segundo turno.

A verdade é que o corpo a corpo com o eleitor será bem menor e o candidato terá que se adaptar ao novo cenário. A campanha nas redes sociais, que já tiveram forte participação nas eleições 2018, ganharão novo patamar e os candidatos que desprezarem, principalmente nos grandes centros, serão derrotados. É preciso uma atenção especial para as redes sociais, o horário eleitoral, além de discursos objetivos.

Por outro lado a pandemia vai propiciar uma grande economia. As agitações de caminhadas e passeadas serão reduzidas. As mídias digitais terão um papel fundamental para os candidatos majoritários.

O risco maior de tudo isso é o que o eleitor que irá às urnas descarregará este ano?

Com a pandemia na cabeça, com o desespero de milhares de desempregados, com outros milhares de empresários que fecharam seus negócios e um período de hibernação de quase seis meses quem apostará no que surgirá das urnas em todo país?

E como boa parte do povo brasileiro, mesmo sem pandemia, já gosta de transformar a urna eleitoral em penico, só Deus salvará!

Fonte:  blog do jornalista Cláudio Nunes

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