De acordo com o delegado responsável pelo caso, Edson Nixon, a polícia tem conhecimento de pelo menos três situações em que a suspeita se passou por advogada e por policial civil. “Pelo menos em dois momentos distintos ela se identificou como policial civil se utilizando de um simulacro de arma de fogo e uma carteira funcional falsa, inclusive, se apropriado de um aparelho celular de uma vítima, fazendo uma espécie de apreensão do aparelho. Em um outro episódio ela teria se identificado no conselho tutelar como advogada e nessa situação fornecido um número fictício de OAB”, pontua.
O inquérito policial já foi instaurado para apurar se outras situações aconteceram e se a suspeita se favoreceu do exercício ilegal dessas profissões. “Nós instauramos inquérito policial vislumbrando inicialmente dois crimes de exercício irregular da profissão, na verdade duas contraversões penais, e no inquérito policial a gente deve apurar se ela teve outro tipo de vantagem, se praticou outros atos que possa levar o indiciamento dela por outros crimes”, explica o delegado.
Fonte: Infonet (Karla Pinheiro)
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