No país de Alice, onde se prega (e se pratica) o desencarceramento em massa, um criminoso, que deveria estar encarcerado, foi curtir em sua casa parte da sua dura pena. Mas, aí, teimoso que é, decidiu dar uma rolêzinho num estado de faz-de-contas ao lado (que ele considerava quintal da sua casa), encontrando-se com mais duas vítimas da có-culpada sociedade de Alice, quando decidiram então fazer traquinagens... Uma delas foi a de assassinar, de verdade, um agente da Lei. Fim da história (para Marcelo Hercos). A estorinha deles continua. E aí, com qual perspectiva você se sensibiliza? É sinal de saúde e de fofura concordar com uma sociedade adoecida?
Tenente PM Hélio Feitosa
Comentário do blog: Parabenizamos pelo brilhante e lúcido texto, com o qual concordamos integralmente.
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