terça-feira, 18 de janeiro de 2022

FALTA DE DIÁLOGO IMPEDE NEGOCIAÇÃO COM O MOVIMENTO POLÍCIA UNIDA, DIZ CORONEL ADRIANO.


Na manhã desta segunda-feira, 17, estiveram reunidos em protesto, policiais militares e civis, delegados de polícia, bombeiros militares, membros da ativa e reserva, na praça Tobias Barreto, em frente a sede da Secretaria de Segurança Pública de Sergipe. Mais um ato do “Movimento Polícia Unida”, que luta pela valorização dos operadores das forças de segurança do Estado.

As principais reivindicações do movimento são, reposição inflacionária, reestruturação da carreira, pagamento de horas extras e o adicional de periculosidade, sendo essa última pauta, um direito Constitucional, mas que até o momento não teve sinalização do Governo do Estado para garantia desse benefício.

Durante o ato, uma Oficial de Justiça, foi notificar os presidentes do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol) e da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado de Sergipe (Adepol/SE), para suspensão de atos de paralisação.

Os representantes do movimento solicitaram para serem recebidos pelo Secretário de Segurança Pública, João Eloy, que negou receber a categoria e frustrou todos os presentes.

Para o presidente da Assomise, Coronel Adriano Reis, a falta de diálogo impede a negociação, e cada vez mais o movimento irá atuar de forma mais dura. “Mais uma vez, saímos daqui frustrados, porque solicitamos o diálogo com o secretário João Eloy, que poderia ser o interlocutor entre o movimento e o Governador Belivaldo Chagas, infelizmente, mais uma vez não conseguimos ser recebidos”, afirmou o Coronel Adriano.

Segundo Adriano Reis, o movimento irá intensificar as ações da Operação Padrão, aprovada na última assembleia do movimento. “Os membros do movimento, sairão daqui hoje, intensificando as ações, fazendo exatamente o que a lei determina, à exemplo, fiscalizar de acordo com as regras de trânsito, os veículos do Estado, dos municípios, de transporte público e de coleta de lixo, tudo dentro da legalidade”, resumiu.

ASCOM ASSOMISE

Fonte:  Faxaju

Um comentário:

  1. Os policiais militares se juntaram aos policiais civis,p reivindicar direitos trabalhistas ,aconteceu o esperado,governador mais uma vez concede tudo pá polícia civil, enquanto os militares ñ tem direito a nada.

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