As principais reivindicações do movimento são, reposição inflacionária, reestruturação da carreira, pagamento de horas extras e o adicional de periculosidade, sendo essa última pauta, um direito Constitucional, mas que até o momento não teve sinalização do Governo do Estado para garantia desse benefício.
Durante o ato, uma Oficial de Justiça, foi notificar os presidentes do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol) e da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado de Sergipe (Adepol/SE), para suspensão de atos de paralisação.
Os representantes do movimento solicitaram para serem recebidos pelo Secretário de Segurança Pública, João Eloy, que negou receber a categoria e frustrou todos os presentes.
Para o presidente da Assomise, Coronel Adriano Reis, a falta de diálogo impede a negociação, e cada vez mais o movimento irá atuar de forma mais dura. “Mais uma vez, saímos daqui frustrados, porque solicitamos o diálogo com o secretário João Eloy, que poderia ser o interlocutor entre o movimento e o Governador Belivaldo Chagas, infelizmente, mais uma vez não conseguimos ser recebidos”, afirmou o Coronel Adriano.
Segundo Adriano Reis, o movimento irá intensificar as ações da Operação Padrão, aprovada na última assembleia do movimento. “Os membros do movimento, sairão daqui hoje, intensificando as ações, fazendo exatamente o que a lei determina, à exemplo, fiscalizar de acordo com as regras de trânsito, os veículos do Estado, dos municípios, de transporte público e de coleta de lixo, tudo dentro da legalidade”, resumiu.
ASCOM ASSOMISE
Fonte: Faxaju
Os policiais militares se juntaram aos policiais civis,p reivindicar direitos trabalhistas ,aconteceu o esperado,governador mais uma vez concede tudo pá polícia civil, enquanto os militares ñ tem direito a nada.
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