Com o “flanelinha” foram encontrados R$ 115 e dois tíquetes de cobrança, que comprovam a prática abusiva. A vítima, uma mulher de 28 anos, relatou ter sido coagida a pagar para não ter o carro riscado ou danificado. “Isso não é trabalho, é crime. A cidade não vai mais tolerar esse tipo de intimidação disfarçada de serviço”, afirmou o comandante-geral da GMA, subinspetor Ricardo Silva.
A ocorrência marca a décima prisão de “flanelinhas” neste ano. “A Guarda tem lado e é o do cidadão de bem. Não vamos aceitar que ninguém seja coagido em Aracaju por cobrar estacionamento em espaços públicos”, destacou o comandante. O suspeito foi conduzido à delegacia e autuado em flagrante.
Fonte: GMA
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