Antes do sepultamento realizado no Cemitério Colina da Saudade, na capital, uma cerimônia restrita reuniu familiares e amigos do magistrado.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP), não foram encontrados sinais de violência no corpo e no local. A principal suspeita é que tenha sido morte natural.
Saiba quem era o juiz
Durante a carreira, Edinaldo César Santos Júnior foi reconhecido pela contribuição de projetos e políticas institucionais nas áreas da infância, juventude e direitos humanos. Atualmente, ele estava exercendo a função de juiz auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O juiz também era doutorando e mestre em direitos humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em direitos humanos pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
Nas redes sociais, Edinaldo César Santos Júnior declarava o amor pela profissão e pela área de atuação: a infância. No mês passado, ele foi indicado pelo presidente do STF e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, para representar o poder judiciário na delegação brasileira e fazer a defesa do Brasil na ONU. Na ocasião, ele falou sobre o trabalho do CNJ com relação às infâncias brasileiras.
Fonte: Portal G1 SE
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