O chefe maior não sabe, mas a suspeita é que no dia 27 de março, um veículo preto envolvido num problema grave, com a venda de álcool em gel falsificado, pode ter ficado por lá um tempo. Com as imagens vão descobrir quem entrou e saiu com o veículo. Tem gente que tentou abafar o caso, mas tudo caiu nas mãos de uma autoridade que não tem o “rabo preso” e cumpre a lei de qualquer forma, inclusive se sobrar para um assessor que tem em seu poder dois veículos sem plotagem oficial, com motorista e placa de segurança, mesmo sem necessidade e tenta jogar para baixo do tapete o que o irmão aprontou. No local a revolta é grande dos servidores públicos, que ainda não sabem que o caso não caiu no esquecimento, pelo contrário, tudo está sendo monitorado. E viva a tecnologia que não esconde nada.
Fonte: blog do jornalista Cláudio Nunes
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