quinta-feira, 16 de julho de 2020

EMPRESÁRIO NÃO É BANDIDO E NEM ASSASSINO; ELE GERA EMPREGO E GARANTE DIGNIDADE.


Foi só aumentar a pressão do setor produtivo pela retomada das atividade econômicas em relação ao governo estadual e aos governos municipais para “choverem” uma série de declarações e ataques, nas redes sociais e até em setores da nossa imprensa “contaminada”, que por discordarem das políticas do governo federal insistem em tentar “desvirtuar” algumas informações a respeito do combate ao novo coronavírus (COVID-19), um vírus “mortal”, diga-se de passagem, mas tão perigoso quanto a “fome” e o “desemprego”.

Aí logo vai surgir alguém com o discurso: “sempre existiu fome e desemprego no Brasil e ninguém nunca se interessou por essas bandeiras”! Tem um “fundo de verdade”, mas que tal tratarmos disso agora? As informações dão conta que muitas pessoas no mundo inteiro estão sofrendo não apenas com o vírus nessa pandemia, mas já não têm o que comer. Outro discurso geralmente feito por quem é contrário à retomada da atividade econômica é de que “a COVID continua em ‘fase crescente’, infectando e levando muitas pessoas à óbito”.

Com o “esgotamento” da população diante da políticas desreguladas de isolamento social, e com cada mais pessoas nas ruas e avenidas, nos bairros e até em alguns centros comerciais, a pressão pela retomada da atividade econômica “disparou”; muitos que estão “saindo” não o fazem por “prazer” apenas, mas por necessidade! Muitas são trabalhadores informais, que não têm renda própria e precisam se virar para sobreviverem. Não fosse os auxílios emergenciais do governo federal e o acesso a créditos especiais, diga-se de passagem, o cenário seria ainda pior...

Além dos informais e daqueles que vão em busca de comida, também estão nas ruas os “velhos” e “novos” desempregados, uma parcela significativa da sociedade que, assim como muitas vidas e famílias que foram ceifadas, muitos desses trabalhadores já se encontram em desespero, sem perspectiva, temendo o pior. Os “auxílios” não são para sempre e, quando a “fonte secar”, onde essas pessoas buscarão renda? E nem adianta tentar convencer esse cidadão que, movido pela aflição, mesmo temendo o vírus, ele vai continuar procurando trabalho...

Mas voltando a pressão pela retomada da atividade econômica, algumas entidades sindicais, movimentos sociais e até alguns setores da imprensa “criminalizam” os movimentos organizados por diversos setores da classe empresarial. De um lado a argumentação é que “os empresários não preocupados com as vidas e muitos podem morrer”; do outro é que “os trabalhadores devem ficar em casa o tempo todo, sendo mantidos por recursos públicos”. Esses últimos esquecem que, existem orçamentos e que, mesmo o dinheiro sendo do Estado, ele é “finito”, ou seja, ele acaba...

Numa linha mais “racional”, não precisa ser especialista em finanças para concluir que o Estado e os municípios dependem da arrecadação de impostos para honrarem suas folhas para ativos e inativos e para investimentos e manutenção dos serviços públicos. Com o setor produtivo fechado ou semiaberto, a arrecadação caiu, mas o governo federal sustentou. Sem vender, o empresário não “capitaliza”, não emprega e demite! É uma “cadeia”! É preciso parar de “vender” que empresário “é bandido ou assassino”! Ele gera emprego e garante dignidade. Também se morre de fome e depressão...

Veja essa!

O interessante é que os mesmos setores que contestam a retomada da atividade econômica, que defendem o fechamento dos estabelecimentos comerciais, simplesmente silenciam sobre dois pontos que merecem sim ampla reflexão da população: o primeiro deles é o fundo eleitoral e o fundo partidário, que já estão sendo “fatiados”.

E essa!

É dinheiro público, que poderia tá sendo usado no combate à pandemia, na reforma e ampliação de hospitais e unidades de saúde, na montagem de leitos de UTI em hospitais de campanha “fake” que existem por aí...é dinheiro que virá para financiar campanhas políticas, muitas delas “recheadas” de mentiras em peças publicitárias bem feitas...

E a eleição?

Outro ponto que esses setores contrários ao setor produtivo não falam é sobre a insistência na realização de eleições municipais ainda este ano, mesmo com tantas mortes, fome e desemprego. Temos leitos de UTI e alas de enfermarias superlotadas em hospitais, mas a eleição tem que ocorrer de todo jeito, em defesa da “democracia”. Com tanta “miséria”, teremos pela frente as “eleições mais caras da história”. Um verdadeiro “genocídio” ...social!

E o trabalho?

Quando o leitor está em um ônibus, táxi, moto-táxi ou motorista de aplicativo já parou para pensar que aquele cidadão ao seu lado gostaria de tá em casa ou deveria ter respeitado o isolamento? E o funcionário da farmácia, dos supermercados, padarias e mercearias? Ahh eles são “essenciais”! Mas e o trabalho de quem está ficando desempregado? Ele não é “essencial” para a família daquele trabalhador?

Fonte:  Alô News (Habacuque Villacorte)

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