O esquema movimentava valores expressivos e mantinha uma contabilidade paralela destinada a mascarar a real origem e o fluxo financeiro das operações.
As investigações conduzidas no Espírito Santo identificaram a existência de uma estrutura organizada e robusta voltada à emissão sistemática de notas fiscais inidôneas, criação e utilização de empresas de fachada, circulação artificial de créditos tributários e mecanismos de ocultação patrimonial por intermédio de interpostas pessoas.
Em Sergipe, o cumprimento dos mandados ocorre em Aracaju com atuação do Gaeco, do Batalhão de Rádio Patrulha (RP) da Polícia Militar de Sergipe, e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsáveis pela coleta de documentos, dispositivos eletrônicos e demais materiais de interesse investigativo.
No Espírito Santo, o GAESF/MPES cumpre mandados em sua área de atuação, em articulação direta com o Gaeco do MPSE e conforme determinação judicial.
Fonte: F5 News

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